Tecnologia


Alterações Mentais por Consumo de Redes Sociais
As redes sociais, outrora celebradas como ferramentas de conexão global, transformaram-se em máquinas de manipulação comportamental. Plataformas como Meta (Facebook, Instagram), TikTok e YouTube são projetadas para sequestrar a atenção humana, utilizando algoritmos que priorizam o engajamento contínuo em detrimento do bem-estar mental e da compreensão da realidade. Este artigo critica o modelo de negócios dessas empresas, que lucram com a alienação cognitiva e emocional de bilhões de usuários, e explora como suas estratégias contribuem para a deterioração da saúde mental e da capacidade crítica.
25.02.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder
A Engenharia da Dependência: Algoritmos e a Economia da Atenção
As redes sociais operam sob uma lógica de capitalismo de vigilância (Zuboff, 2019), onde dados comportamentais são monetizados. Para manter os usuários presos em timelines infinitas e shorts virais, algoritmos exploram vulnerabilidades neuropsicológicas:
Scroll Infinito e Autoplay: Projetados para eliminar pontos de saída naturais, criando uma ilusão de "só mais um vídeo".
Recompensas Variáveis: Notificações e likes ativam circuitos dopaminérgicos, semelhantes aos mecanismos de cassinos (Alter, 2017).
Estudo Relevante:
Uma pesquisa da Universidade de Stanford (2020) demonstrou que o uso excessivo de redes sociais está correlacionado com a redução da capacidade de concentração e aumento da ansiedade social.
Citação de Apoio:
"As plataformas não são neutras. Elas são arquiteturas de persuasão que exploram a biologia humana para maximizar o tempo de tela."
– Tristan Harris, ex-engenheiro do Google e cofundador do Center for Humane Technology.
A Morte do Pensamento Profundo: Shorts e a Erosão da Interpretação
O formato de vídeos curtos (como TikTok Reels e YouTube Shorts) promove um consumo superficial de informação, prejudicando a capacidade de análise crítica:
Redução da Atenção Sustentada: Um estudo da Microsoft (2015) apontou que a atenção média humana caiu de 12 para 8 segundos entre 2000 e 2015, período coincidente com a ascensão das redes sociais.
Fragmentação da Narrativa: Conteúdos desconexos e efêmeros dificultam a construção de raciocínios complexos, substituindo a reflexão por reações impulsivas.
Livro de Referência:
"The Shallows: What the Internet Is Doing to Our Brains" (Nicholas Carr, 2010)
Carr argumenta que a internet está reprogramando nossos cérebros para priorizar a velocidade sobre a profundidade, tornando-nos "pensadores rasos".
Realidade Distorcida: Bolhas de Filtro e Pós-Verdade
As redes sociais operam em ecossistemas fechados, onde algoritmos reforçam vieses e polarização:
Câmaras de Eco: Usuários são expostos apenas a conteúdos alinhados a suas visões prévias, ampliando extremismos (Pariser, 2011).
Desinformação Viral: Conteúdos sensacionalistas e falsos geram mais engajamento, como evidenciado pelo caso dos Cambridge Analytica e eleições globais.
Artigo para Aprofundamento:
Citação de Apoio:
"As redes sociais não são apenas espelhos da sociedade; são espelhos quebrados, distorcendo a realidade para servir a interesses comerciais."
– Jaron Lanier, em "Ten Arguments for Deleting Your Social Media Accounts Right Now" (2018).
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Há fortes evidências de que o Pentágono, por meio de sua agência de pesquisa e desenvolvimento, a DARPA, está desenvolvendo insetos geneticamente modificados que seriam capazes de destruir plantações agrícolas de um inimigo em potencial. A alegação foi negada pela DARPA, mas biólogos renomados soaram o alarme sobre o que está acontecendo usando a nova tecnologia CRISPR de “edição genética” para efetivamente transformar insetos em armas. É como uma atualização do século 21 da praga bíblica de gafanhotos, só que potencialmente muito pior.
No projeto DARPA, agentes de alteração genética ou vírus serão introduzidos na população de insetos para influenciar diretamente a composição genética das plantações.
02.02.2025 - 13h00 - Edson A Souza
A DARPA planeja usar cigarrinhas , moscas brancas e pulgões para introduzir vírus selecionados em plantações. Entre outras alegações duvidosas, eles dizem que isso ajudará os agricultores a combater a "mudança climática". O que ninguém pode responder, especialmente porque nem o Pentágono nem o FDA dos EUA estão perguntando, é como os vírus geneticamente modificados nos insetos irão interagir com outros microrganismos no ambiente?
Se as plantações estão sendo constantemente inundadas por vírus geneticamente modificados, como isso poderia alterar a genética e o sistema imunológico dos humanos que dependem dessas plantações?
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Mosquitos GM como Armas Lançados no Brasil
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