CRISES GLOBAIS


BRICS O ALVO:
CONSEQUÊNCIAS PARA O BRASIL
Dezesseis anos após sua criação, o fórum internacional conhecido como BRICS realizou sua cúpula anual no Brasil esta semana. Notavelmente, a visão de Washington foi de alarme. O presidente dos EUA, Donald Trump, reagiu agressivamente durante a reunião dos BRICS no Rio de Janeiro. Ele ameaçou impor tarifas comerciais aos países-membros e a outros países que planejassem ingressar no BRICS. Em uma enxurrada de mensagens e declarações raivosas, Trump acusou o fórum multilateral de ser "antiamericano" e de atacar o status global do dólar americano como principal moeda de reserva.
28.07.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder
Não é a primeira vez que Trump perde a compostura em relação aos BRICS. No mês de novembro anterior, quando ainda era presidente eleito, ele ameaçou implementar tarifas de 100% sobre os países do bloco.
Nesta semana, Trump não conseguiu controlar sua fúria. Ele notificou o Brasil que aplicaria tarifas comerciais de 50% a essa nação sul-americana.
Como o ex-conselheiro de Trump, Steve Bannon, reconheceu abertamente: "É evidente que o presidente se irrita sempre que considera o movimento de desdolarização dos BRICS."
NOTA REDE GLOBAL: É nítido o enfraquecimento econômico e politico dos Estados Unidos. Levando em conta os acontecimentos no Mar Mediterrâneo, Israel, Irã e Rússia... caminhos rapidamente para o agravamento da estabilidade mundial.
Desde que foi criado em 2009 pelos países Brasil, Rússia, Índia e China, com a África do Sul juntando-se no ano seguinte, o bloco comercial se expandiu para 10 países, incluindo Irã, Indonésia, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos. Várias outras nações, como Argélia, Malásia e Arábia Saudita, ainda aguardam para se tornar membros. O BRICS representa aproximadamente um terço da produção econômica mundial e continua a crescer.
Seu avanço ocorre de maneira progressiva, não como uma mudança abrupta. O Novo Banco de Desenvolvimento, estabelecido em 2015, ainda não alcançou todo o seu potencial. Uma moeda internacional comum entre os BRICS permanece como um objetivo distante.
Entretanto, a cada ano surgem novos membros e uma colaboração de mecanismos práticos para fomentar o comércio e o investimento a nível multilateral.
Com a sua ênfase na parceria soberana entre as nações emergentes do Sul Global, é inegável que o BRICS está oferecendo uma alternativa ao G7, que é dominado pelo Ocidente, e a instituições financeiras como o Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional.
Os estados do BRICS almejam realizar a visão de um mundo multipolar e verdadeiramente democrático. Essa é a razão pela qual os Estados Unidos e seus aliados ocidentais percebem o bloco como uma ameaça significativa.
A ordem sob regras liderada pelo Ocidente, sob a hegemonia dos EUA, é um sistema que favorece uma minoria de nações. Trata-se de uma construção com vícios neocoloniais que sustenta a exploração e os privilégios em detrimento de um verdadeiro desenvolvimento internacional. Essa estrutura é a raiz da desigualdade, da pobreza e dos conflitos e militarismos que parecem intermináveis.
Um fator essencial para a manutenção da supremacia dos Estados Unidos é o controle da moeda dólar. No entanto, essa dominação está enraizada no abuso de autoridade. Trata-se de um privilégio arbitrário, imposto através de meios políticos, que já não é viável ou justificado.
A ironia reside no fato de que a postura de Trump e a soberania ocidental são responsáveis pela decadência do dólar.
Os BRICS proporcionam uma perspectiva de países que realizam comércio de maneira aberta, com um enfoque em colaboração e aliança. Um elemento crucial é a liquidação das trocas utilizando as moedas dos países envolvidos. A dependência do dólar americano representa um obstáculo ao progresso, beneficiando exclusivamente Washington.
As preocupações de Trump em relação aos BRICS são compartilhadas pela elite americana e seus aliados nas classes dirigentes da Europa. Se o dólar fosse substituído, um alicerce essencial da superioridade americana poderia desmoronar. O euro, que está associado ao dólar, também teria um colapso.
É um direito de cada nação escolher como conduzir suas trocas comerciais e suas finanças. Isso não é "antiamericano" por si só. É uma prerrogativa democrática de todas as nações, conforme é afirmado na Carta das Nações Unidas.
A indignação de Trump em relação aos BRICS por “atacar o dólar” demonstra a presunção de um império dominante.
Entretanto, a apreensão em Washington tem uma base sólida. O crescimento dos BRICS e de outras entidades multipolares, focadas na solidariedade com o Sul Global, representa um risco considerável ao privilégio imperialista.
A agressão ilegal de Trump contra o Irã, a guerra por procuração atual na Ucrânia contra a Rússia e a intensificação militar dos EUA na Ásia-Pacífico em relação à China fazem parte de um conflito geopolítico mais amplo para preservar a hegemonia americana.
NOTA REDE GLOBAL - Alegamos desde o início e 2025 que já estamos entrando na Grande Tribulação citada por Jesus nas Escrituras. Agora reflita como não é difícil de entender porque estaremos dentro deste caos em breve - Quando Iraque e Líbia desafiaram os Estados Unidos em tentar criar uma moeda única para África e vender o petróleo em Euros... Resultado? Os dois países foram destruídos (Iraque pelos Estados Unidos e a Líbia pela OTAN)... As ameaças econômicas são as prévias dos conflitos que irão ocorrer no Índo-Pacífico, Extremo Oriente e Ásia (Sudeste e Meridional). Estes processos serão o estopim para inflação global (fome global), aumento da violência em grau jamais visto e a queda das bombas táticas nucleares.
Nesta semana, os países do BRICS criticaram a agressão dos Estados Unidos contra o Irã e a imposição unilateral ilegal de tarifas e sanções.
A última potência mundial está exposta. A intimidação e a arrogância não conseguem ocultar o fato de que a ordem ocidental sob a liderança dos EUA é um império em decadência, cuja única pretensão de poder se baseia em guerras criminosas e ameaças vazias. É uma imagem desprezível. Porém, felizmente, uma imagem que irá murchar e eventualmente desaparecer, como tantos outros impérios ao longo da história. Os BRICS representam um futuro mais promissor para a humanidade? Não! O BRICS apenas acelera os seguintes eventos:
A Grande Tribulação - A palavra de origem grega thlí·psis, frequentemente traduzida como "tribulação", refere-se essencialmente a dor, sofrimento ou angústia provocados por pressões geradas pelas situações. (Mateus 24:15-22)
Declaração de paz e segurança das Nações Unidas - Quando estiverem dizendo: ‘Paz e segurança!’ então lhes há de sobrevir instantaneamente a repentina destruição.” — 1 Tessalonicenses 5:3. A mentira que agora as guerras (paz) e as pandemias (segurança) estão sob controle em todo o mundo. Este comunicado irá dar início a eventos celestiais presenciados em todo o mundo.
O fim deste sistema com o Har-magedom (Armagedom) - Apocalipse 16:16. Jesus e seus anjos iniciam o processo de julgamento da humanidade e a implementação de um novo sistema de governo.
O surgimento da Teocracia - Em um futuro próximo, a totalidade da Terra será governada por uma teocracia, e isso será uma grande bênção! “Deus estará presente com [a humanidade]. Ele enxugará todas as lágrimas de seus olhos, e a morte não existirá mais, tampouco haverá lamento, grito ou dor. O que era antigo já passou.” [Apocalipse] 21:3, 4) Nenhum governo sacerdotal feito por humanos imperfeitos pode gerar tal alegria. Apenas o governo de Deus pode fazer isso. Assim, os verdadeiros cristãos não tentam estabelecer a teocracia através de ações políticas. Eles aguardam pacientemente que Deus institua uma teocracia global no momento e da maneira que Ele escolher. — Daniel 2:44.
O apoio do Brasil ao BRICS pode, de fato, sofrer retaliações por parte dos Estados Unidos. Aqui estão algumas possíveis ações mais graves:
1. Sanções Econômicas
Imposição de Tarifas: Aumentar tarifas sobre produtos brasileiros, tornando as exportações do Brasil menos competitivas.
Sanções Diretas: Impor sanções a setores específicos da economia brasileira, como o agronegócio ou a indústria, limitando o acesso a mercados.
2. Retaliação Comercial
Restrição de Acesso ao Mercado: Limitar a exportação de produtos brasileiros para os EUA, afetando setores-chave.
Acordos Comerciais: Retirar ou suspender acordos comerciais que beneficiam o Brasil.
3. Interferência Política
Apoio a Oposições: Aumentar o apoio a partidos ou grupos políticos que se opõem ao governo brasileiro. Gerar desestabilização via polarização (...ou guerras híbridas) - (via CIA, FBI e outros...).
Desestabilização: Promover ações que possam desestabilizar o governo, como campanhas de desinformação. (A mídia mundial é controlada por 8 corporações sob controle da Estrutura Mundial de Poder, que controla todos os governos - inclusive o americano).
4. Cooperação Militar e de Segurança
Redução de Cooperação: Limitar ou cancelar programas de cooperação militar e de segurança entre os EUA e o Brasil. (O Brasil compra equipamentos americanos basicamente já fora ou saindo do mercado de armas - uma ilusão! Jamais o Brasil teria como enfrentar a potência mundial - apenas o Comando do Sul já faria um estrago sem precedentes ao Brasil).
Apoio a Iniciativas Regionais: Aumentar o apoio a outros países da América Latina em contrapartida ao Brasil, buscando alianças que possam isolar o país. (Jogo psicológico apenas - O Brasil é responsável por 50% da produção do continente e muitos jamais deixariam de comprar do Brasil).
5. Consequências Diplomáticas
Isolamento Internacional: Trabalhar para isolar diplomaticamente o Brasil em fóruns internacionais, reduzindo sua influência. (Bom, caso o Brasil continue no BRICS - o que não irá faltar são fóruns devido o crescimento do BRICS quanto a sua estratégia multipolar - Isto tornar-se de fato um grande problema para o Brasil - Porque na opinião da Rede Global o ataque pode ir na direção de interferências internacionais na Amazônia (com enormes quantidades de "Terras Raras") - percebe onde isto vai dar...?
Impedimentos em Organizações: Bloquear ou dificultar a participação do Brasil em organizações internacionais, como a ONU ou OMC.


Guerra, dívida e distração: O colapso oculto por trás do hype do Irã
Enquanto todos nós temos nossa atenção voltada para a guerra com o Irã, devemos sempre olhar para o "porquê". Mantendo em mente o ditado absolutamente verdadeiro de que todas as guerras são guerras de banqueiros.
11.07.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder - Por Edson A Souza
Então, enquanto nos direcionamos para o Oriente Médio, a Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder acompanha a flexibilização da regra de capital para bancos. Isso — juntamente com a guerra — faz parte da mesma equação.
O governo dos EUA iniciou discretamente uma porta dos fundos de liquidez furtiva para os bancos, flexibilizando os requisitos de capital para operações com títulos do Tesouro. Isso significa:
Os bancos não precisam mais reservar tanto capital ao deter ou negociar dívida do governo dos EUA, o que os torna mais duvidosos do que já são.
Agora, eles podem absorver mais emissões do Tesouro sem apresentar risco aumentado em seus balanços, tornando os bancos mais duvidosos do que já são.
Isso injeta demanda artificial no mercado de títulos do Tesouro e ajuda a disfarçar o colapso da demanda orgânica, ao mesmo tempo que torna os bancos mais duvidosos do que já são.
Não se trata de uma mera mudança de política. É uma declaração silenciosa de estresse estrutural.
O que isso realmente significa é que o mercado de títulos do Tesouro, a espinha dorsal do atual sistema financeiro, está agora tão frágil e sobrecarregado com emissões que não pode mais funcionar sem distorção regulatória.
O governo dos EUA agora está emitindo uma quantia colossal de US$ 1 a 2 trilhões em novas dívidas a cada trimestre.
Compradores estrangeiros como China e Japão são vendedores líquidos.
A demanda interna por títulos do Tesouro não está acompanhando.
Os rendimentos estão cada vez mais desvinculados do risco real.
Não será chamado de controle da curva de juros, mas é exatamente isso... e cheira a desespero. Então, onde entra a distração do Irã? Exatamente aqui:
A guerra é um disfarce para a expansão da liquidez. Guerra equivale a controle narrativo. Guerra é uma justificativa moral para a mobilização massiva de capital. E guerra significa adiamento ótico da responsabilização sistêmica (eles cometeram um grande erro, mas não podem admitir, porque, ao fazer isso, teríamos uma revolução). Muito melhor mandar os camponeses para um moedor de carne (funcionou na Ucrânia).
A máquina de propaganda “surpresa” do Irã serve um duplo propósito:
Desviar emocionalmente a atenção do público do fato de que os EUA estão sofrendo de insolvência interna.
Cria uma narrativa para justificar o aumento dos gastos militares e a expansão da dívida, tudo sob o pretexto da segurança nacional. O estado profundo está realmente no controle dos "sionistas revisionistas".
Eles não estão mais tentando esconder a dívida. Estão tentando normalizar a próxima fase do colapso, encenando a urgência em outro lugar.
Os Estados Unidos estão entrando em uma fase em que a legitimidade do sistema do dólar depende inteiramente da fabricação de crenças. E quando a crença diminui, os mecanismos de controle mudam da lógica fiscal para a guerra de análise comportamental das pessoas.
É por isso que as regras de capital estão sendo silenciosamente destruídas, enquanto os canais de mídia estatais gritam sobre "surpresas que mudarão o mundo" (o Grande e Belo Projeto de Lei de Trump) e ameaças existenciais (Rússia ruim, Irã ruim, blá, blá, blá). É simplesmente mais um passo no processo de um império em declínio. A imagem mais clara possível dos pés da estátua de Nabucodonosor no deserto de Dura. (Daniel 2:32). Estamos de fato entrando na Tribulação (Mateus 24:15-22)
Nota Rede Gloabl: Como você acabou de ler, o espetáculo da guerra e o ruído das crises globais não são meras distrações infelizes — são mecanismos deliberados usados para mascarar uma deterioração mais profunda do sistema financeiro. A flexibilização das regras de capital, a emissão implacável de dívida e a normalização da fragilidade sistêmica apontam para uma verdade inevitável: o colapso não está chegando — ele já está aqui.
Por que Israel sofrerá um revés e acabará por ser atacada? Por que a Rede Global afirma isto?
Mesmo um país grande como os EUA acabará por entrar em colapso sob o peso da guerra. Isso é muito mais verdadeiro no caso da Ucrânia. E muito mais verdadeiro no caso de Israel. Israel se tornará ainda mais falido, abatendo mísseis com antimísseis ultracaros. Com uma dívida gigantesca, enormes gastos e perdas de guerra, vivendo da assistência social dos EUA e sem perspectiva de melhora, o prognóstico não é bom. Cerca de um milhão (diz-se) dos sete milhões de cidadãos judeus de Israel recentemente fizeram a corrida das galinhas, e aqueles que permaneceram não estão autorizados a sair. Acho que Israel tem um problema quase insolúvel. Dar-lhes mais dinheiro e mísseis não vai ajudar.
A chamada Guerra Regional Desglobalizadora terá um enorme elemento cibernético. Tudo funciona em computadores: o sistema bancário, o sistema monetário, a rede elétrica, a rede de comunicações, a rede de transporte e os serviços públicos. Um ataque cibernético bem-sucedido transformaria quase tudo o que usamos ou precisamos em um tijolo da noite para o dia. Seria barato e eficaz, causaria caos generalizado e baixas em massa, sem destruir cineticamente muita coisa. Se o inimigo for realmente sério, porém, usará armas biológicas. Vírus e bactérias podem atingir ou excluir certas populações. Por que uma guerra nuclear quando você pode matar facilmente as pessoas que são o verdadeiro problema? E tanto a guerra cibernética quanto a biológica oferecem uma grande dose de negação plausível. Bomba tática nuclear serão usadas apenas em locais de redução populacional.


Impactos das tarifas de Trump na desglobalização
A imposição de tarifas por Donald Trump, sob a política "America First", está gerando impactos geopolíticos e econômicos profundos, acelerando tendências de desglobalização. Detalhamos 9 pontos que explicam como esses processos tarifários contribuem para esse fenômeno, suas consequências inflacionárias e riscos de conflitos regionais que aumenta substancialmente.
16.04.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder - Por Edson A Souza
1. Nacionalismo Econômico e Redução da Interdependência Comercial
Motivo: As tarifas (ex.: 25% sobre US$250 bi em produtos chineses) visavam reduzir déficits comerciais e proteger indústrias domésticas, rompendo com a lógica de livre comércio.
Consequência: Países retaliaram (ex.: China, UE), criando barreiras recíprocas. A interdependência econômica, base da globalização, enfraquece, incentivando blocos regionais (ex.: USMCA vs. RCEP).
Inflação: Custos mais altos para importações essenciais (ex.: aço, eletrônicos) são repassados aos consumidores. Processo inflacionário entra em escala crescente e contínua mundialmente.
Assista o vídeo intitulado "Desglobalização a nova realidade", produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder"
2. Fragmentação de Cadeias Globais de Suprimentos
Motivo: Tarifas sobre produtos chineses forçaram empresas a realocar produção (ex.: Vietnam, México), mas com custos logísticos elevados.
Consequência: Cadeias tornam-se regionais, não globais. Ex.: Empresas ocidentais buscam "friendshoring" (produção em países aliados), aumentando ineficiências.
Inflação: Redundância em cadeias (ex.: estoques maiores) e perda de economias de escala elevam preços.
Assista o vídeo intitulado "A destruição da cadeia de abastecimento... Qual o objetivo?", produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder"
3. Erosão de Instituições Multilaterais (OMC)
Motivo: Trump ignorou regras da OMC ao impor tarifas unilaterais (ex.: aço sob justificativa de "segurança nacional"), minando a autoridade do sistema multilateral.
Consequência: Países passam a resolver disputas via poderio econômico, não arbitragem, incentivando acordos bilaterais assimétricos.
Conflitos: Disputas comerciais não mediadas podem escalar para tensões políticas (ex.: EUA x China em Taiwan).
4. Guerra Comercial EUA-China e Desacoplamento Tecnológico
Motivo: Tarifas chinesas e restrições a empresas como Huawei visavam conter a ascensão tecnológica da China.
Consequência: Separação de ecossistemas (ex.: China desenvolve chips e 5G próprios; EUA bloqueiam ASML).
Inflação: Duplicação de investimentos em tecnologias rivais (ex.: semicondutores) aumenta custos globais.
Conflitos: Disputa por padrões tecnológicos (ex.: 6G) pode levar a alinhamentos geopolíticos conflituosos.
5. Retaliações e Protecionismo em Cascata
Motivo: A UE, Índia e Turquia retaliaram tarifas de Trump com medidas sobre produtos agrícolas e manufaturados.
Consequência: O protecionismo global aumentou (ex.: taxa média de tarifas subiu 3,6% em 2023, segundo OMC).
Inflação: Produtos como soja (EUA) e whisky (UE) ficaram mais caros, pressionando índices de preços.
6. Nacionalização de Estratégias Industriais
Motivo: Tarifas incentivaram subsídios domésticos (ex.: CHIPS Act nos EUA), promovendo autossuficiência.
Consequência: Competição por subsídios distorce mercados (ex.: TSMC construindo fábricas caras no Arizona).
Inflação: Custos de produção em países de alta renda são até 40% superiores aos asiáticos.
7. Desconfiança Monetária e Desalinhamento Cambial
Motivo: Tarifas foram acompanhadas de acusações de manipulação cambial (ex.: China desvalorizou o yuan em 2019).
Consequência: Países usam câmbio como arma comercial, gerando volatilidade em commodities (ex.: petróleo).
Inflação: Instabilidade cambial eleva custos de importação de insumos (ex.: energia).
8. Migração para Moedas Locais em Transações
Motivo: Sanções e tarifas incentivaram países a evitar o dólar (ex.: Rússia e China usando yuan/ruble).
Consequência: Fragmentação do sistema financeiro global, com custos de transação mais altos.
Inflação: Conversões cambiais complexas aumentam preços finais (ex.: grãos comercializados em moedas não dólar).
9. Competição por Recursos Estratégicos
Motivo: Tarifas sobre minerais raros (ex.: grafite) forçaram realocação de fontes.
Consequência: Corrida por recursos (ex.: lítio na América Latina) gera tensões (ex.: golpe na Bolívia em 2019).
Conflitos: Disputas por minerais críticos podem levar a intervenções militares ou guerras por procuração.
Consequências Inflacionárias Futuras
Custos de Produção: Cadeias regionais são menos eficientes (+15-30% de custos, segundo McKinsey).
Escassez de Insumos: Controles de exportação (ex.: China restringindo terras raras em 2023) limitam oferta.
Guerras Cambiais: Desvalorizações competitivas pressionam preços de importação.
Subsídios Insustentáveis: Governos endividados imprimem moeda, hiperinflacionando economias frágeis (ex.: Turquia).
Riscos de Conflitos Regionais Violentos
Disputas por Rotas Comerciais: Ex.: Estreito de Taiwan ou Ormuz, onde EUA/China/Irã podem colidir.
Instabilidade em Países Dependentes de Exportação: Colapso econômico no Paquistão ou Egito pode gerar revoltas.
Alianças Antagônicas: Rússia e China aprofundam parceria militar para desafiar sanções ocidentais.
Guerras Híbridas: Ciberataques e sabotagem de infraestrutura (ex.: gasodutos) como extensão de disputas comerciais.
NOTA DO AUTOR: As tarifas de Trump catalisaram uma reconfiguração geoeconômica baseada em rivalidade, não cooperação. A desglobalização resultante elevará custos, inflação e riscos sistêmicos, enquanto a competição por recursos e influência alimentará conflitos. Estamos começando a entrar na Grande Tribulação, evidenciado com múltiplos polos de poder e menor coordenação para crises globais. As profecias de Ezequiel 38:1-6 e Daniel 11:40-44 estão cumprindo-se em nossos dias, o que demonstra estar perto o Har-magedon. (Apocalipse 16:16).
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Resistirão as instituições intergovernamentais ao fim do « Império americano » ?
A reviravolta a que assistimos com o Trumpismo toca as relações nacionais e a vida política interna dos seus Aliados. Pode parecer estranho que dirigentes europeus critiquem o Presidente dos Estados Unidos devido à sua política interna, violando o princípio de não-ingerência nos assuntos internos de um país estrangeiro. No entanto, se não sofrem com as reformas em sua casa, suportam as consequências inomináveis que elas provocam nos seus países. Esta apenas estão a começando....
11.04.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder - Por Edson A Souza
O G7 e a OTAN já não funcionam
A coordenação política do «Ocidente» era assegurada pelo G7, um conjunto de reuniões a todos os níveis, que elaborava um discurso comum. Ora, durante a reunião virtual de Chefes de Estado e de Governo de 23 de Fevereiro de 2025, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recusou assinar o comunicado final e ameaçou os parceiros de abandonar o G7 se eles o publicassem sem o seu acordo.
Desde há um mês, portanto, as reuniões do G7 desenrolaram-se sem os Estados Unidos. Assim, aquando da reunião virtual de 28 de Março dos Conselheiros de Segurança Nacional, à qual a Ucrânia estava associada, não participou nela o Norte-Americano, Michael Waltz.
É, pois, forçoso constatar que já não há coordenação política do « Ocidente ». Por conseguinte, também já não há qualquer coordenação militar.
Os Franceses e os Britânicos, primeiro em competição, depois por mútuo acordo e em concertação, lançaram uma série de encontros de Chefes de Estado e de Governo aliados. Eles procuram garantir a segurança do continente sob os guarda-chuvas nucleares francês e britânico. Mas, tal como está, esta ideia não pode funcionar porque o problema está mal colocado.
Com efeito, por enquanto, eles interpretam os acontecimentos como um deslocamento das tropas dos Estados Unidos da Europa para o Extremo Oriente, enquanto o Presidente Trump busca pôr fim ao «Império Americano», tanto por ideologia – ele é um “jacksoniano” — como por necessidade — já que este provoca a crise da dívida.
Do ponto de vista dos Aliados, bastaria aumentar as despesas militares de uns e de outros para compensar a retirada dos EUA quando, se se tratar do fim do «imperialismo americano», não é tanto o orçamento da Aliança Atlântica quanto o seu modo de organização que está em causa. Washington já não deseja assumir mais o comando do conjunto, mas apenas mostrar o caminho.
Na Conferência de Munique sobre a segurança, em 14 de Fevereiro, o Vice-Presidente JD Vance veio denunciar « o recuo da Europa de certos dos seus valores mais fundamentais, de valores que são partilhados com os Estados Unidos da América ». O seu discurso marca a renúncia de Washington ao « Império americano » e o início da queda das elites aliadas.
Ora, se os Estados europeus e os seus Aliados canadenses, australianos, coreanos e japoneses, obedecem todos aos Estados Unidos, entretanto, eles não se entendem entre si. A História do continente europeu é uma série interminável de rivalidades, de conflitos e de guerras, com a excepção única do Império Romano. À época, as populações submeteram-se a Roma para se proteger de invasões. Após a sua queda, os vikings e os mongóis pilharam o continente. Os impérios de Carlos Magno, de Carlos V, de Napoleão ou de Hitler jamais gozaram de paz. Hoje em dia, nenhum perigo iminente leva os Europeus à união. Daí a invenção de uma pretensa ameaça russa, como se « o Exército Vermelho » se preparasse para desfilar nos Campos Elísios.
Há duas semanas, em 19 de Março, a Rand Corporation, ou seja, o lobby militar-industrial norte-americano, sugeria criar um «conselho de dissuasão europeu» com a França, o Reino Unido e outros Estados europeus chave como a Alemanha e Polônia. Claro, entretanto, as armas estratégicas nucleares não podem ser meios de dissuasão na ausência de Forças Armadas convencionais sólidas. Ora, nenhum dos Europeus as tem, os Exércitos franceses e britânicos não têm a missão de defender os seus territórios, mas antes de se projetarem em operações neo-coloniais, principalmente em África.
Os gigantescos meios da OTAN estão comprometidos. Basta que os Estados Unidos não partilhem mais seus próprios meios para que mais nada funcione. As informações sobre os campos de batalha são indispensáveis para o funcionamento das armas que lhes foram compradas. Além disso, se eles não desejarem ser envolvidos num conflito, terão que bloquear a utilização de armas pesadas que venderam, dos blindados aos aviões. Aquilo que tinha sido concebido para conter as aventuras de alguns Aliados abafa-os agora a todos.
Além disso, o mesmo problema surgirá com as armas pesadas vendidas pela França e pelo Reino Unido que, foram todas, igualmente, equipadas com inibidores. Paris e Londres também terão que as bloquear quando, após a derrota da Ucrânia, a Polônia tentar recuperar a Galícia Oriental e a Hungria recuperar a Transcarpátia. E o que acontecerá à OTAN quando a Romênia tentar recuperar a Moldávia?

As instituições nacionais e intergovernamentais revelam a sua verdadeira face
O Presidente Trump destrói, peça por peça, todos os orçamentos do «imperialismo americano». Ele revogou o essencial da USAID, a pretensa agência de “ajuda humanitária” que servia de biombo à CIA. Ele age de modo idêntico ao United States Institute of Peace (USIP) e à National Endowment for Democracy (NED), as duas agências que fornecem legalmente subvenções para estender a CIA na cooperação dos Serviços Secretos anglo-saxônicos. Todos os dias, se descobrem novas agências, de atividades obscuras, que prolongavam o «imperialismo americano» ao mundo inteiro. A pequena U.S. African Development Foundation, situada na vizinhança da Casa Branca, proibiu aos agentes do DOGE entrar nas suas instalações, o que ela impediu com seus próprios policias. Os seus funcionários entrincheiram-se lá como condenados a fim de que ninguém possa descobrir o que faziam.
Por exemplo, a ONG francesa “Repórteres sem Fronteiras” — (Reporters sans Frontières), que pretende defender « o direito, para cada ser humano, de ter acesso a uma informação livre e fiável », na realidade, é uma agência da CIA.
O multilateralismo que conhecemos no seio das instituições do «Ocidente», ou seja, o G7 e a OTAN, persiste, mas está paralisado. Estas organizações vão desaparecer rapidamente no seu formato atual. Para continuar, elas terão que mudar radicalmente de forma.
Da mesma maneira, a pretensa «sociedade civil», longe de ser a emanação dos cidadãos em complemento às instituições, aparece agora como estando repleta de organismos híbridos que funcionam pela porta do cavalo para Estados, à revelia dos seus cidadãos e contra eles.
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Impacto das tarifas de Trump globalmente
O artigo discute o impacto das novas tarifas de 10% impostas por Trump sobre todas as importações dos EUA, anunciadas em abril de 2025. Essas medidas geraram choque nos mercados e apresentamos os seus efeitos.
03.04.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder - Por Edson A Souza
Inflação: Pressões inflacionárias podem elevar a taxa para 5%, devido ao aumento de custos de bens importados e tarifas recíprocas de outros países.
Dólar (DXY): Expectativa de enfraquecimento da moeda americana, agravado pela dependência de importações e possíveis retaliações internacionais.
Crescimento Econômico: Risco de recessão, com redução no consumo interno e desaceleração do PIB.
Mercado Financeiro: Liquidações no S&P 500 podem se intensificar, especialmente no setor de tecnologia (31% do índice), altamente exposto a tarifas.
Recomendações: Oakoff Investments rebaixa o S&P 500 para "Manter", sugerindo compra apenas se houver queda adicional de 10%.
Desdobramentos Globais como Consequências das Medidas:
Retaliações Comerciais:
Países afetados podem impor tarifas recíprocas sobre produtos dos EUA, especialmente em setores como agricultura, automóveis e tecnologia.
Exemplo: China e União Europeia poderiam retaliar, afetando exportações americanas e gerando guerras comerciais regionais.
Desaceleração do Comércio Global:
Redução no fluxo de importações/exportações entre os EUA e parceiros comerciais (México, Canadá, Alemanha, Japão).
Interrupções em cadeias de suprimentos globais, principalmente em eletrônicos, máquinas e veículos.
Pressão em Moedas e Mercados Emergentes:
Moedas de países exportadores para os EUA (como o peso mexicano) podem desvalorizar, enquanto o iene e o euro enfrentam volatilidade.
Países com dívidas em dólar (ex: economias emergentes) sofreriam com custos de financiamento mais altos.
Realocação de Produção Limitada:
Empresas estrangeiras podem evitar realocar produção para os EUA devido a salários elevados e custos operacionais, preferindo absorver tarifas ou diversificar mercados (ex: Ásia e África).
Setores como semicondutores e energia limpa enfrentariam custos de P&D mais altos, impactando inovação.
Outros impactos globais:
Impacto em Bolsas Globais:
Aversão ao risco nos EUA afetaria mercados acionários internacionais (ex: FTSE 100, Nikkei 225), com fuga para ativos seguros como ouro e títulos públicos.
Fundos de hedge e investidores institucionais reavaliariam exposição a ativos vinculados ao consumo americano.
Tensões Geopolíticas:
Aumento de conflitos diplomáticos, com acusações de protecionismo e violação de acordos da OMC.
Alianças comerciais alternativas podem surgir (ex: parcerias UE-ASEAN) para reduzir dependência dos EUA.
Reconfiguração Monetária:
Bancos centrais globais (BCE, Banco do Japão) poderiam adotar políticas mais expansionistas para compensar a queda na demanda externa.
Discussões sobre alternativas ao dólar em transações internacionais, fortalecendo o yuan ou moedas digitais.
Recessão Global:
Se o consumo nos EUA e na Europa contrair, uma recessão sincronizada poderia atingir economias interligadas, similar à crise de 2008-2009.
Commodities como petróleo e cobre teriam demanda reduzida, pressionando países exportadores (ex: Brasil, Rússia).


Uma lista resumida de taxas tarifárias dos EUA e dos países visados

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Recessão Global (2028–2030)


Análise realizada pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder sobre a recessão global desencadeada por conflitos geopolíticos entre 2028-2030 e seus efeitos assimétricos: economias exportadoras de commodities (ex.: Brasil, Rússia) se beneficiariam temporariamente, enquanto importadores líquidos (ex.: Índia, UE) enfrentariam estagflação. A desvalorização competitiva de moedas e o colapso de confiança no sistema multilateral acelerariam a fragmentação econômica, aprofundando desigualdades e tensões sociais. Leia mais...
Interrupção Crônica do Fornecimento de Petróleo e Gás
Causa: Conflitos diretos no Golfo Pérsico (ex.: ataque a infraestruturas na Arábia Saudita ou Irã) e sabotagem de oleodutos/gasodutos.
Impacto Econômico: Preços do petróleo acima de US$ 150/barril, aumento de custos industriais e logísticos globais.
Desvalorização de Moedas: Moedas de países dependentes de importações de energia (ex.: Índia, Turquia) perdem valor frente ao dólar.
REDE GLOBAL: Conforme previsões apresentadas em nossas lives, a somatória de eventos acima deve levar em consideração novos lockdowns mediante novas pandemias e o avanço dos sistemas de automação +AI - irá ampliar o número de desempregados, chegando a 2 bilhões conforme sempre alertamos.
Fechamento de Rotas Marítimas Estratégicas
Causa: Bloqueio do Estreito de Hormuz (Oriente Médio) e do Estreito de Malaca (Sudeste Asiático) pelos Estados Unidos ou grupos militantes.
Impacto Econômico: Interrupção de 45% do comércio marítimo global, escassez de componentes eletrônicos e bens manufaturados.
Desvalorização de Moedas: Moedas de exportadores asiáticos (ex.: Coreia do Sul, Taiwan) sofrem com redução de demanda por seus produtos.
Assista: Os problemas da cadeia de abastecimento contribuem para inflação global
Guerra Cibernética em Infraestruturas Financeiras
Causa: Ataques coordenados a sistemas bancários e bolsas de valores em países como Israel, Irã, Singapura e Malásia. Os militares "Deep State" em ação coordenada mundial permitem ou participam destas ações.
Impacto Econômico: Colapso temporário de mercados de capitais, fuga de investidores para ativos seguros (ouro, franco suíço).
Desvalorização de Moedas: Moedas de economias digitais expostas (ex.: Singapura) perdem credibilidade internacional.
Assista: Gaia-X
Escalada de Sanções Multilaterais e Retaliações Comerciais
Causa: EUA/UE impõem sanções extremas a Irã, Arábia Saudita ou Paquistão, com respostas como embargo de recursos críticos (ex.: terras raras).
Impacto Econômico: Fragmentação de cadeias de suprimentos, inflação de commodities estratégicas (lítio, semicondutores).
Desvalorização de Moedas: Moedas de países sancionados (ex.: Irã) entram em colapso, arrastando parceiros comerciais.
Assista: Terras raras - O mundo utópico
Crise de Refugiados em Massa e Desestabilização Regional
Causa: Conflitos prolongados no Iêmen, Síria e Mianmar geram 20+ milhões de refugiados, sobrecarregando economias vizinhas.
Impacto Econômico: Gastos públicos explosivos com segurança e ajuda humanitária na Europa, Turquia e Tailândia.
Desvalorização de Moedas: Moedas de fronteira (ex.: lira turca, baht tailandês) perdem valor por incerteza política.
Assista: Armas de migração em massa
Previsão Inflacionária por Continente (2028–2030)
Oriente Médio: Inflação de 15–25% (escassez de alimentos, custos de reconstrução pós-conflito).
Ásia: 10–18% (alta dependência de energia importada e interrupção de manufaturas).
Europa: 8–12% (encarecimento de energia e logística marítima interrompida).
Américas: 6–10% (EUA resistem melhor; América Latina sofre com commodities caras).
África: 12–20% (dependência de importações de trigo e petróleo, agravada por instabilidade).
Oceania: 5–8% (impacto moderado via custos de transporte e redução de exportações para a Ásia).
Assista: Capacidade energética global
Impacto na População
Custo de Vida Insustentável: Famílias gastarão 50–70% da renda com alimentos e energia, especialmente no Sul Global.
Desemprego Estrutural: Indústrias intensivas em energia (ex.: aço, aviação) demitem em massa; setor de serviços entra em crise.
Crise Humanitária Ampliada: Fome aguda no Nordeste Africano e Sudeste Asiático devido a preços recordes de grãos.
Instabilidade Política: Protestos contra governos (ex.: Paquistão, Egito) e ascensão de regimes autoritários.
Migração em Massa: Pressão sobre fronteiras da UE e Sudeste Asiático, com tensões xenofóbicas e colapso de serviços públicos.






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05.03.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder
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