EUROPA

Conexão entre Apagões na Europa, Data Centers e Smart Cities
Os recentes apagões na Europa estão parcialmente ligados ao crescimento exponencial de data centers, que consomem enormes quantidades de energia. Essas estruturas são críticas para suportar serviços digitais, inteligência artificial (IA), e infraestruturas de smart cities (cidades inteligentes) e cidades de 15 minutos (planejadas para reduzir deslocamentos). A dependência de energia contínua para sensores IoT, redes 5G e sistemas de automação urbana aumenta a pressão sobre redes elétricas já sobrecarregadas. Porém, fortaleça a dialética contra a Rússia que pode ser facilmente culpada pelos apagões.
28.04.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder - Por Edson A Souza
Regiões com Grandes Data Centers na Europa
Frankfurt (Alemanha): Maior hub de dados da Europa, com 60% do tráfego continental.
Amsterdã (Holanda): Polo tecnológico com clusters de hyperscalers (Google, Microsoft).
Dublin (Irlanda): Atrai empresas devido a impostos baixos e clima frio (reduz custos de resfriamento).
Estocolmo (Suécia): Usa energia renovável, mas enfrenta gargalos na rede.
Madri e Barcelona (Espanha): Novos projetos devido a clima favorável e incentivos governamentais.
Futuros Data Centers:
Norte da Europa (Dinamarca, Noruega): Energia renovável e temperaturas baixas.
Europa Oriental (Polônia, República Tcheca): Terrenos baratos e proximidade geopolítica segura.
Consumo de Energia da IA e Riscos de Blackouts
A IA consome 10-15% da eletricidade de um data center típico, e seu uso na Europa deve quadruplicar até 2030. Modelos como o GPT-4 exigem até 25 vezes mais energia que versões anteriores. A IEA estima que data centers consumirão 4,5% da energia global até 2026, pressionando redes europeias já fragilizadas pela transição energética.
Previsão de Alta de Energia e Inflação
Os preços da energia na Europa devem permanecer 15-20% acima dos níveis pré-crise até 2026, devido a:
Custos de transição para renováveis.
Demanda de data centers e IA.
Instabilidade geopolítica (Ucrânia, Oriente Médio).
Impacto Inflacionário:
Aumento de preços em setores intensivos em energia (alimentos, manufaturados).
Taxas de juros elevadas para conter inflação, reduzindo investimentos.
Cenário Energético até 2030:
Desafios
Demanda vs. Oferta: Data centers consumirão até 7% da energia da UE (vs. 2,8% em 2023).
Renováveis Insuficientes: Projetos eólicos e solares atrasados não cobrirão o déficit pós-carbono/nuclear.
Eventos Climáticos Extremos: Secas afetarão hidrelétricas (ex.: França em 2022), e ondas de calor aumentarão demanda por resfriamento.
Conflitos Geopolíticos: Sanções e disputas por recursos (ex.: hidrogênio verde) pressionarão preços.
Consequências:
Sobrecarga em horários de pico (ex.: noites frias com aquecimento elétrico).
Falhas na integração de energias renováveis intermitentes (eólica/solar).
Preparação para Guerra com a Rússia e Impacto Energético
A redução da dependência do gás russo levou países como a Alemanha a reativarem usinas a carvão e investirem em terminais de GNL, aumentando emissões e custos. Paralelamente, a produção militar (munições, veículos) e a ciberdefesa de infraestruturas críticas (incluindo data centers) demandam energia adicional. Isso desvia recursos de indústrias e comércios, que enfrentam:
Custos operacionais elevados (preço do MWh na UE subiu 40% em 2023).
Desaceleração produtiva (ex.: siderúrgicas alemãs reduzindo produção).
NOTA DO AUTOR: Os blackouts irão aumentar na mesma proporção que as mentiras para justificar a falta de energia: Ataques hackers, massa coronal enviada pelo Sol, mudanças climáticas... o cardápio da Carta da Terra elaborada pelo Clube de Roma é extensa... porém, a verdade é bem mais simples -- o crescimento das cidades data-centers pelo mundo está devorando energia em todo o mundo e a infra-estrutura de energia atual não suporta tal crescimento acelerado... para piorar as Smart Cities e Cidades Inteligentes de 15 minutos não param de expandir-se dentro do propósito de redução populacional somada a sistemas urbanos mais controladores monitorando a população 24 horas por dia.
Solicite via whatsapp (35) 984435379 o PDF "Data Centers da Região Ibérica" para observar a alta demanda por energia dos data centers da região Ibérica para entender que os blackouts na Ibéria serão cada vez maiores e frequentes.
O consumo de energia deve superar o total de consumo anual da Alemanha.
Donald Trump e o conflito na Ucrânia


Três semanas após a sua chegada à Casa Branca, o Presidente Trump tenta resolver o conflito ucraniano. Ele tenta tanto resolver as questões propõe-se explorar as terras raras ucranianas. Puxa, como ele quer ajudar! a realidade está ali apenas como um boneco a serviço do complexo-militar-americano. E não para aí...
Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder | Edson A Souza / 14 de Fevereiro de 2025
Em primeiro lugar, os dois homens consideram como «ridículas» as declarações russas segundo as quais a operação militar especial tem por fim desnazificar a Ucrânia.
Rede Global: Assista o vídeo OTAN vs UCRÂNIA vs RÚSSIA produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder. O que não é contado para audiência global é que o "pensamento nazista" está dos dois lados (militares russos e militares da OTAN)... que permeia também os paramilitares dos Wagners (oriundos dos militares russos) e Academys (oriundos dos militares americanos). Os objetivos militares de russos e americanos passam longe do desejo de desnazificar a Ucrânia.
Do mesmo modo, consideram como uma «paranoia» o medo da Rússia em ver a Ucrânia aderir à OTAN (o medo russo é de ser fragmentado - medo infundado - porque o processo já está em andamento internamente e externamente - confirmado pelo livro de Ezequiel 38:1-6). Eles analisam o fracasso da Administração Biden acusando-a de ter jogado inutilmente contra a Rússia, ao apoiar o pedido de adesão de Kiev à OTAN, em vez de ter negociado diretamente com Moscou. Por fim, consideram que a política do Presidente Biden de não apoiar diretamente o Exército ucraniano, mas antes de ter mobilizado os seus aliados para o fazer em seu lugar foi um erro grave, porque fez os Estados Unidos perder o controle da situação. (Como se eles não soubessem exatamente o que estão fazendo - a mídia mundial que propaga isto é uma piada).
O que é espantoso no raciocínio do America First Policy Institute, é que ele ignora totalmente o ponto de vista russo e projeta sobre Moscou a maneira de pensar de Washington.
Ele não concede nenhuma importância à nazificação da Ucrânia, não que a ignore, mas porque os Estados Unidos não lançaram uma guerra por uma questão ideológica (O que eles não falam e você leitor pode pesquisar chama-se Aerodinamic Project - quando recrutaram Joseph Banderas da SS alemã junto com um conjunto de ações da CIA visando a nazificação da Ucrânia.
- Assista Ucrânia x Rússia x Otan A guerra será causada pelo gás produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder).
Da mesma forma, negligencia o receio russo sobre a instalação de armas estrangeiras junto às suas fronteiras, interpretando-a como uma fobia à OTAN, quando se trata de defender as fronteiras mais longas do mundo. Num resumo, não compreende, de forma alguma, porque é que Moscou acreditou poder prevenir a guerra apresentando a Washington, em 17 de Dezembro de 2021, uma proposta de tratado sobre garantias de segurança. Deve-se pois concluir que, em Abril de 2023, a equipa Trump não compreendia nada sobre envolvimento russo na Ucrânia e não podia, pois, por um fim a esta guerra. (Por que o complexo-militar-americano não apresenta a imprensa mundial o fato de Trump ser acionistas das principais corporações deste mesmo completo produtor de armas? - ops, sorry, não pode!).
Na prática, eles pediam que se destruíssem os monumentos em honra da Organização dos nacionalistas ucranianos (OUN-B), quer dizer, colaboracionistas dos nazis (municiados pela CIA). Pelo contrário, o regime atual ainda erigiu outros e apoia o mito original segundo o qual a “grande fome” (Holodomor) seria imputável a uma vontade assassina dos russos, o que é evidentemente
estúpido, tendo essa fome devastado outras regiões da URSS. Este mito foi avalizado por quase todas as assembleias nacionais das democracias ocidentais, uma a uma.
O início de negociações oficiais entre a Casa Branca e o Kremlin, em 5 de Fevereiro, suscitaram, em 7 de Fevereiro, uma estranha proposta do Presidente Trump : os Estados Unidos forneceriam uma ajuda financeira em troca da autorização para explorar as “terras raras” ucranianas. (inúmeros elementos minerais das terras raras são utilizado para produção das atuais armas modernas do novo arsenal do complexo-militar-americano.
Trump obviamente esta cuidando dos seus interesses referentes as suas ações do segmento na bolsa de valores - lucro, lucro e lucro... 130.000 mil mortos ucranianos? Fazer o que, efeito colateral! - é exatamente assim que estes líderes civis e militares pensam. Até porque estas mortos estão sendo utilizadas pelas startups de AI dentro desta guerra.
Chatice, a Rússia ocupa já uma grande jazida de lítio na região de Donetsk (Leste), depois de ter tomado uma outra jazida em Kruta Balka na região de Zaporizhia (Sul) ; duas regiões que pediram, por referendo, e obtiveram a sua união à Federação da Rússia. Há pois urgência : dentro em breve a Ucrânia nada mais terá para oferecer.
Rede Global: Percebem que não existe hino, bandeira e soberania. Os dois lados - russos e americanos - estão matando pessoas em busca de recursos. O paradoxo disto é que os dois lados lutam contra um inimigo em comum - o povo, as pessoas - estas que pagam a conta perdendo seus filhos e filhas em prol de ações na bolsa da indústria de armamentos e startups de alta tecnologia.
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Alemanha teme escalada com a Rússia
Scholz se mantém firme em sua oposição ao fornecimento à Ucrânia de armas capazes de atingir o “território profundo” da Rússia. Há uma razão clara para isso: o país seria pego no fogo cruzado no caso de uma guerra total entre Moscou e a OTAN.
Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder | Edson A Souza / 14 de Fevereiro de 2025
A Alemanha de Olaf Scholz parece firme em sua posição de não entregar armas de longo alcance ao regime de Kiev, apesar da pressão interna e externa – principalmente de outros países europeus.
Rede Global: Importante dizer que a Alemanha fornece armas para Rússia desde sempre via OTAN (extensão do complexo-militar-americano).
No entanto, não é possível dizer que haja qualquer intenção de paz por trás da decisão alemã. Na verdade, Berlim está com medo, pois o país seria um dos principais lados afetados no caso de uma escalada para uma guerra total.
Scholz reiterou recentemente sua oposição ao fornecimento à Ucrânia de armas capazes de atingir o “território profundo” da Rússia. Mesmo depois que países como França, EUA e Reino Unido permitiram tais ataques, Berlim continua se opondo, recusando-se a fornecer mísseis de longo alcance ao regime de Kiev. Scholz disse que evitar o envio dessas armas era a coisa certa a fazer para garantir a própria segurança da Alemanha, e é por isso que ele parece não querer mudar sua posição sobre o assunto.
Há razões claras para a posição da Alemanha. O país seria pego no fogo cruzado no caso de uma guerra total entre Moscou e a OTAN. Além disso, com um exército obsoleto, bem como uma indústria de defesa em declínio devido às sanções e à crise energética, a Alemanha não estaria em posição de se defender em tal conflito, razão pela qual a ação mais prudente é evitar uma escalada internacional.
Infelizmente, porém, a pressão para enviar essas armas não vem apenas dos aliados da OTAN. Dentro da própria Alemanha, há vários grupos fomentando a escalada e pressionando o governo a mudar sua posição sobre a questão dos mísseis de longo alcance. Este é o caso, por exemplo, de Friedrich Merz, o líder da União Democrata Cristã (CDU) - que pensamento cristão é este que incentiva ampliar a matança? Como sempre religião e política de mãos dadas trazendo caos a humanidade... que está se tornando um dos principais rivais de Scholz na questão da Ucrânia.
Na verdade, a pressão sobre Scholz continuará a crescer. Ele parece ter pouca força política para as próximas eleições, já que a coalizão que apoia o governo foi desmantelada devido às controvérsias sobre a Ucrânia. Scholz está pagando o preço por seus próprios erros. No passado, ele escolheu os aliados errados e tomou as decisões mais irresponsáveis possíveis. Agora, ele está sofrendo as consequências de todo esse processo, perdendo seu poder político e jogando seu país em uma crise sem precedentes.
REDE GLOBAL: Ele apenas está obedecendo ordens como a marionete que ele é, como todos os demais presidentes em todo o mundo. Em algum momento no futuro próximo, Berlim terá que revisar sua política externa para se adaptar à realidade multipolar, caso contrário, o país não se recuperará de seus problemas atuais.
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A rota nuclear da Itália
A Itália foi um dos primeiros países a investir em energia nuclear civil. Nos anos 50, o governo apresentou um programa ambicioso para desenvolver a energia atômica, em uma competição de forte crescimento econômico e na necessidade de diversificação das fontes energéticas. Em 1963, entraram em atividade as três primeiras usinas nucleares: Latina, Sessa Aurunca (Garigliano) e Trino Vercellese, todas com tecnologia diversas (originárias do Reino Unido, Americana e Canadense) para testar qual seria a mais adequada aos interesses energéticos italiano.
Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder | Edson A Souza / 14 de Fevereiro de 2025
No ano de 1970, com a crise petrolífera, o governo acelerou o plano de desenvolvimento da energia nuclear, e ele projetou novas centrais, atrás daquela de Caorso, a maior maior realização na Itália. No entanto, o clima político mudou rapidamente. O desastre de Three Mile Island (1979) e a crescente sensibilidade ambiental alimentar na frente antinuclear, sustentada pelas festas dos sinistros e movimentos ecologistas.
Rede Global: Todos estes vazamentos eram parte da construção do movimento ESG já naquela época, com o apoio do Clube de Roma e de Madrid, orquestrado pelas Nações Unidas e a sua agência IPPC. Uma trama que no futuro (dias atuais), redireciona a energia estável de hidrelétricas e nucleares para as grandes cidades-servidores que alimentam a crescente onda da inteligência artificial e a crescente fome da computação quântica. Assista o vídeo "Os data centers de IA estão expandindo os limites da capacidade energética global" produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder.
O verdadeiro ponto de volta que chegou com o desastre de Chernobyl em 1986, causou um enorme impacto na opinião pública italiana. O Partido Radicale e o Partido Comunista Italiano promoveram um referendo revogativo em 1987 sobre três questões relativas à energia nuclear. Se o referendo não viesse explicitamente a energia atômica, imponha limites graduais das centrais existentes e todo o bloco de tal construção, como aquele de Montalto di Castro. No giro de poucos anos, o programa nuclear italiano foi completamente desmantelado. O processo de desacelerar o processo energético atômico foi tão sério que até mesmo um presidente italiano foi assassinado a mando de Henri kissinger (membro dos Bilderbergs).
Assista "OS OBJETIVOS DOS BILDERBERGS" produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder.
A partir do ano 2000, alguns governos tentaram tentar a repressão nuclear. O governo Berlusconi IV (2008-2011) anunciou um plano para a construção de novas centrais, com o objetivo de eliminar a dependência gás russo. No entanto, o incidente de Fukushima em 2011 acarretou a opinião pública a um segundo referendo, promovendo a oposição dos centros políticos e dos movimentos ambientalistas. Além dos 94% de votos favoráveis, a energia nuclear foi novamente boicotada pelos italianos.
O governo Meloni tem acesso a nova tecnologia nuclear, em particular os pequenos reatores modulares (SMR) - detalhe: produzidos por Bill Gates - assista o vídeo "O Mercado dos Mini Reatores Nucleares" produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder, reatores mais seguros e eficientes. O envolvimento de uma empresa italiana como Enel, Ansaldo Energia e Leonardo pode representar uma oportunidade para o futuro da Itália em energia atômica, apostando em um modelo mais moderno e sustentável.
Esses reatores não têm maior potência, geralmente abrangendo entre 10 e 300 MW, permitindo uma distribuição descentralizada de energia. Esta pode ser a chave para o futuro da energia nuclear italiana e combina muito com uma tecnocracia controladora e uma chave liga e desliga de desenvolvimento ao bel prazer de sistemas governacionais.
Podemos elencar três motivos para investir no projeto nuclear italiano:
Competências industriais de alto nível: a Itália tem um know-how avançado, testemunho do envolvimento de entidades como a Enea (Agência Nacional para a Nova Tecnologia, a Energia e o Desenvolvimento Econômico Sustentável) no projeto ITER (Reator Termonuclear Experimental Internacional) em Cadarache, na França.
Excelência na pesquisa: o Paese dispõe de estrutura acadêmica de Rilievo, como o Politécnico de Milão, e dos centros de pesquisa que operam ainda em alguns dos reatores experimentais ativos nos anos 70.
Novos cenários e necessidades energéticas: De acordo com o World Nuclear News , a Itália introduziu no seu Piano Nazionale Integrato para a Energia e o Clima uma contribuição nuclear potencial que varia entre 11% e 22% da capacidade total, com uma meta de 16 GW. Além disso, a presença italiana na região é essencial para a aprovação de urânio, pode garantir o acesso estável à matéria prima essencial para os reatores.
Jornal Rede Global
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