RELATÓRIO PRODUZIDO POR EDSON A SOUZA
20.04.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder
Para os « sionistas revisionistas » (quer dizer, para os sucessores de Zeev Jabotinsky e Benzion Netanyahu — não confundir com os «sionistas» de Theodor Herzl —), chegou o momento, após a vitória sobre o Hamas, sobre o Hezbollah e sobre Assad, de esmagar o Irã. Ao contrário, para Donald Trump, após a pacificação do conflito ucraniano, convêm prioritariamente pacificar o que gira à volta do Irã. A imprensa tem os olhos virados para a Palestina, mas é na envolvente Teerã que se joga a paz no Médio Oriente.
Com a guerra entre Ucrânia e Rússia caminhando para uma resolução precária, 2025 pode ser um divisor de águas para a segurança global. Qualquer que seja o compromisso alcançado em 2025, ele refletirá as novas circunstâncias geopolíticas aceleradas pela eleição do presidente Trump. No entanto, abaixo da superfície das manobras militares e da pacificação episódica, está um fator mais profundo e frequentemente esquecido do conflito armado: os imensos recursos naturais da Ucrânia.
Do ponto de vista da propaganda, a intenção do cessar-fogo é enganar a opinião pública. Gaza está quase completamente destruída. As atrocidades e perdas de vidas estão além da descrição. Estimativas que ainda precisam ser corroboradas sugerem que até um quarto da população de Gaza morreu. O cessar-fogo não tem a intenção de levar a um acordo de paz. Muito pelo contrário.
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