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Crise na China

Enquanto cidades, condados e províncias da China enfrentam crescimento econômico mais lento e aperto fiscal, a liderança não mencionou o "único problema" que pesa sobre os governos locais — trilhões de dólares em dívidas. Uma iniciativa de reestruturação da dívida de três anos , lançada em novembro passado, refinancia dez trilhões de yuans (US$ 1,39 trilhão) em "dívidas ocultas", ou títulos emitidos por empresas de investimento conhecidas como veículos de financiamento de governos locais (LGFVs). Mas os títulos LGFV são apenas uma parte de um problema muito maior. Os governos locais em toda a China também estão presos a trilhões de dólares em empréstimos bancários, contas não pagas e outras obrigações que permanecem sem solução.

Crise na Rússia

A economia russa está sob pressão! Moscou lançou uma campanha generalizada de propaganda de guerra econômica. Mas, um olhar mais atento, revela uma realidade muito menos otimista. Taxas de desemprego em níveis historicamente baixos são, na verdade, um sinal de escassez massiva de mão de obra. Muitos russos sendo mobilizados para o conflito, cada vez mais sangrento guerra na Ucrânia, deixando o país para sempre. Apesar dos esforços do Banco Central Russo para estabilizar as coisas, o rublo russo está claramente numa espiral descendente. Preços dos alimentos estão subindo... enquanto a inflação oficial ao consumidor está fixada em 8,5%, muitos analistas acreditam que o número real é muito maior. Alguns relatórios sugere uma inflação atingiu 70% desde a invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022.

Plano de Ação de IA de Trump deve expandir fontes de energia para data centers e aumentar o número de blackouts nos Estados Unidos

Espera-se que o governo Trump revele o chamado Plano de Ação de IA para detalhar diretrizes políticas, incluindo a expansão de fontes de energia para data centers e a flexibilização de regulamentações, disseram fontes informadas por funcionários do governo... Prepara-se Estados Unidos para muitos blackouts!!!

As omissões do programa nuclear iraniano

As apostas do programa nuclear iraniano não são as que julgamos. Teerã renunciou à bomba atômica desde 1988, mas tenta, com a cooperação da Rússia, descobrir os segredos da fusão nuclear civil. Se aí chegar, iria ajudar os Estados do sul a descolonizarem-se, libertando-se do petróleo e certamente é algo que os Estados Unidos não deseja. Quanto aos desafios do bombardeio de certos sítios nucleares iranianos pelos Estados Unidos, eles poderiam também não ser aqueles que se crê. Este assunto é tanto mais opaco, quanto não é hoje possível estabelecer clara distinção entre pesquisa sobre a fusão nuclear civil e sobre a fusão militar.

As relações ocultas Israel - Irã : o confronto

O fato de as tensões entre a Índia e o Paquistão ainda não estarem diminuindo mostra que a fase atual deste conflito de décadas é, no mínimo, significativa o suficiente para justificar uma breve análise. A causa imediata da atual escalada entre a Índia e o Paquistão (que já resultou na expulsão de cidadãos de ambos os países, na ruptura de tratados e relações comerciais, na mobilização de tropas e em alguns conflitos) foi um ataque terrorista perpetrado por um grupo chamado "Frente de Resistência", que acredita-se ser um desdobramento do grupo salafista Lashkar-e-Taiba, sediado no Paquistão. O ataque em questão matou quase 30 turistas que viajavam pela Caxemira, a maioria indianos.

Donald Trump está separando os Estados Unidos de Israel

Depois de ter pacientemente proposto a Benjamin Netanyahu negociar com a resistência palestiniana e ter deparado apenas com uma obstinação em massacrar os palestinianos, em anexar Gaza, o Sul do Líbano, a Síria e em desencadear uma guerra contra o Irã, a Administração Trump mudou de rumo. Agora, é evidente para ela, como para todos aqueles que se interessam por esta região desde há 80 anos, que os sionistas revisionistas são os inimigos da paz e portanto também inimigos de Israel.

Índia, Paquistão e a Caxemira

O fato de as tensões entre a Índia e o Paquistão ainda não estarem diminuindo mostra que a fase atual deste conflito de décadas é, no mínimo, significativa o suficiente para justificar uma breve análise. A causa imediata da atual escalada entre a Índia e o Paquistão (que já resultou na expulsão de cidadãos de ambos os países, na ruptura de tratados e relações comerciais, na mobilização de tropas e em alguns conflitos) foi um ataque terrorista perpetrado por um grupo chamado "Frente de Resistência", que acredita-se ser um desdobramento do grupo salafista Lashkar-e-Taiba, sediado no Paquistão. O ataque em questão matou quase 30 turistas que viajavam pela Caxemira, a maioria indianos.

Conexão entre Apagões na Europa, Data Centers e Smart Cities

Os recentes apagões na Europa estão parcialmente ligados ao crescimento exponencial de data centers, que consomem enormes quantidades de energia. Essas estruturas são críticas para suportar serviços digitais, inteligência artificial (IA), e infraestruturas de smart cities (cidades inteligentes) e cidades de 15 minutos (planejadas para reduzir deslocamentos). A dependência de energia contínua para sensores IoT, redes 5G e sistemas de automação urbana aumenta a pressão sobre redes elétricas já sobrecarregadas. Porém, fortaleça a dialética contra a Rússia que pode ser facilmente culpada pelos apagões.

Caos na Europa: Espanha e Portugal enfrentam apagão de energia elétrica

Israel contra o Irã, novamente...

Não importa qual administração esteja no poder, o “mundo americano livre” sempre estará pronto para desencadear um conflito com o “Irã tirânico e opressor”. Os Estados Unidos está sempre pronto para criar um novo Iraque ou uma nova Líbia... Afinal, guerras são lucrativas! As provocações americanas foram feitas à luz dos acontecimentos no Iêmen, onde a Resistência continua, ainda que laboriosamente, a infligir duros golpes aos objetivos hegemônicos americanos, criando dificuldades também para Israel.

Está Donald Trump a gerir o possível colapso «do império americano» ?

Desde há um mês, a soma de acontecimentos críticos em redor dos Estados Unidos, da Ucrânia e da União Europeia torna-se difícil de interpretar já que cada potência avança mascarada. No entanto, é possível que os encontros diplomáticos escondam uma outra aposta : a prevenção de crise econômica grave no Ocidente. Neste caso, Washington deve aterrorizar os seus Aliados para os forçar a afogar as suas dívidas.

Foi no ambiente kitsch da sua residência de Mar-a-Lago que Donald Trump convenceu os chefes dos bancos centrais e os ministros das Finanças aliados que eles deviam pagar as dívidas dos Estados Unidos

Segurança e comércio entre Estados Unidos e Europa ameaçado?

Vazamento revela a indiferença dos Estados Unidos em relação aos parceiros europeus e sugere incertezas sobre o futuro da colaboração ocidental.

As ameaças de Trump e a estrada para o caos

Trump disse no Fórum Económico de Davos, a 23 de janeiro: “A minha mensagem para todas as empresas do mundo é muito simples: Venham fabricar o vosso produto nos Estados Unidos e nós vos ofereceremos os impostos mais baixos de todas as nações do mundo”. Caso contrário, se continuarem a tentar produzir no seu país ou noutros países, os seus produtos estarão sujeitos a taxas alfandegárias de 20%.

A Reorganização das alianças no Oriente Médio

As declarações de golpes definitivos e dolorosos do Irã sobre Israel e vice-versa mostraram-se ilusórios. Não assistimos ao cataclismo anunciado, mas, a um reposicionamento dos principais atores. Os homens e as mulheres que, devotados à independência do seu país, tudo sacrificaram em Gaza, no Líbano e no Iêmen devem reorganizar-se sem o apoio dos seus antigos padrinhos.

  • Donald Trump e o conflito na Ucrânia

  • Alemanha teme escalada com a Rússia

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  • A rota nuclear da Itália

Woven City: O Futuro Urbano ou uma Utopia Controlada?

A Woven City, idealizada pela Toyota no sopé do Monte Fuji, no Japão, é apresentada como um laboratório vivo para testar tecnologias de smart cities, mobilidade autônoma e sustentabilidade. Enquanto a mídia celebra sua inovação, críticos apontam riscos de vigilância, dependência corporativa e exclusão social. Este artigo explora os objetivos declarados e os pontos negativos ocultos, revelando o lado menos discutido deste projeto.

  • Estados Unidos e Argentina decidem "sair" da OMS

"Com uma confiança surpreendente, a imprensa internacional garante-nos que não assistimos a uma mudança militar de regime na Síria, mas a uma revolução que derrubou a República árabe síria."

  • Como Washington e Ancara mudaram o regime em Damasco

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"OMS respondeu à decisão de Washington expressando "pesar" e enfatizando seu papel crítico na saúde e segurança globais.""

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