SISTEMAS DE VIGILÂNCIA E MONITORAMENTO
O que está escondido atrás dos sistemas de vigilância que você desconhece?
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Prevalência de Preços e Salários de Vigilância
A tecnologia já é utilizada em setores como varejo, serviços financeiros e economia de gig.
Exemplos:
Staples cobrava preços diferentes por CEP.
Princeton Review aumentou preços em áreas com alta população asiática.
Plataformas como Uber e Lyft usam algoritmos para definir salários de forma opaca, resultando em pagamentos imprevisíveis.
A economia de gig é um campo fértil para salários baseados em vigilância, com algoritmos influenciando compensações de enfermeiras, motoristas e outros trabalhadores.
Funcionamento dos Sistemas de Vigilância
Coleta de dados: Monitoramento de hábitos de compra, localização, histórico financeiro, saúde (ex.: aplicativos de ciclo menstrual) e até emoções no ambiente de trabalho.
Processamento algorítmico: Identificação de padrões para prever "pontos de dor" (preço máximo que um consumidor pagará ou salário mínimo que um trabalhador aceitará).
Decisões automatizadas: Ajustes dinâmicos de preços/salários com base em inferências, como aumentar preços de passagens aéreas se o usuário pesquisar obituários.
Danos Causados
Ameaça à privacidade e liberdade: Monitoramento intrusivo no trabalho e na vida pessoal, criando "paranoia racional" (autocensura por medo de retaliação).
Discriminação sistêmica: Algoritmos reproduzem viéses históricos (ex.: preços mais altos em bairros não brancos, salários menores para imigrantes).
Transferência de riqueza: Corporações capturam recursos de consumidores e trabalhadores, especialmente em mercados concentrados (ex.: Projeto Nessie da Amazon para manipular preços).
Desvantagem para pequenas empresas: Grandes corporações dominam com acesso privilegiado a dados e tecnologia.
04.03.2025 - Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder
O relatório, publicado em fevereiro de 2025 por uma coalizão de organizações e acadêmicos, alerta sobre a prática de preços e salários de vigilância, onde empresas usam dados pessoais e algoritmos para definir preços individuais para consumidores e salários para trabalhadores. Exemplos incluem a Kroger, que explorou reconhecimento facial para possivelmente ajustar preços conforme o perfil do cliente, e relatos da FTC sobre como corporações exploram vulnerabilidades comportamentais e financeiras.
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