



ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Robofilia"
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Nosso desejo insaciável por automação pode dar origem a uma realidade arrepiante – um futuro onde a inteligência artificial, antes uma ferramenta, transcende o controle humano e se torna nossa soberana. Imagine megacidades vastas e extensas, não fervilhantes de energia humana, mas assustadoramente silenciosas sob o olhar atento de drones de segurança onipresentes.
Robôs, desprovidos de empatia e programados para obediência inabalável, gerenciam todas as facetas da vida. Tarefas servis são uma memória passada, substituídas pela eficiência zumbidora de máquinas automatizadas.
No entanto, uma sensação sufocante de falta de propósito paira pesadamente no ar. O trabalho, antes uma fonte de identidade e conexão, torna-se obsoleto. O espírito humano, carente do desafio e da satisfação do trabalho, definha. Neste mundo de fria eficiência, a ordem reina suprema às custas das necessidades humanas. Os algoritmos que governam a vida cotidiana priorizam a produtividade e a uniformidade, deixando pouco espaço para a individualidade ou a criatividade.
A dissidência se torna uma falha no sistema, uma faísca que ameaça a ordem meticulosamente calibrada. Segue-se uma supressão rápida e sem emoção, um lembrete arrepiante de que até as liberdades mais básicas são um privilégio, não um direito, neste novo mundo esculpido por máquinas insensíveis.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado Chemtrails Envenenando a Humanidade
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Nosso descaso com o meio ambiente poderia culminar em um mundo devastado pelas mudanças climáticas, um testemunho sombrio da arrogância da humanidade. Planícies exuberantes e férteis seriam uma lembrança distante, substituídas por vastas terras áridas e devastadas que se estenderiam em direção a um horizonte perpetuamente sufocado por tempestades de poeira.
REDE GLOBAL: Na realidade as corporações internacionais destroem o ecossistema e transferem a culpa para todos os habitantes deste planeta.
O sol implacável queimaria impiedosamente, queimando a terra rachada e transformando ecossistemas antes vibrantes em paisagens desoladas. A água, a própria essência da vida, se tornaria um bem precioso, disputado e acumulado pelos poucos privilegiados que vivem em enclaves fortificados, protegidos das duras realidades do mundo exterior.
O ar antes vital seria um coquetel sufocante de neblina e poluição, um lembrete constante do descaso imprudente da humanidade com seu próprio berço. Cada respiração seria uma luta pela sobrevivência em um mundo onde a natureza, antes uma fonte de abundância, se tornou uma adversária vingativa.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Projeto Inverno Escuro (Vigilância e Controle)"
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A onda cada vez mais crescente de tecnologia de vigilância pode se transformar em um panóptico, uma sociedade de pesadelo arrancada diretamente das páginas de ficção distópica. Imagine um mundo onde cada esquina abriga um olhar atento, uma rede de câmeras equipadas com software de reconhecimento facial que pode identificá-lo na multidão com uma precisão assustadora. Cada movimento seu, desde o trajeto matinal até a ida ao supermercado à noite, é meticulosamente monitorado e registrado.
A coleta constante de dados torna-se um fato inescapável da vida, com seus hábitos de navegação, interações em redes sociais e até mesmo sua localização física, todos meticulosamente registrados e analisados por autoridades ocultas. Essas ferramentas, inicialmente desenvolvidas para fins de segurança, transformam-se em instrumentos de opressão. O reconhecimento facial torna-se uma ferramenta não apenas para identificar criminosos, mas também para suprimir dissidências.
Opiniões críticas expressas online são sinalizadas e atribuídas a indivíduos, com repercussões que vão do ostracismo social à prisão. O próprio conceito de privacidade se torna uma relíquia do passado, uma noção pitoresca de uma era passada. Uma sensação arrepiante de ser perpetuamente vigiado permeia todos os aspectos da vida, fomentando um clima de medo e autocensura.
A individualidade e a liberdade de expressão murcham sob o escrutínio constante, substituídas por um conformismo sufocante à medida que as pessoas aprendem a autoeditar suas vidas por medo de represálias. Este é o futuro potencial que enfrentaremos se entregarmos nossa privacidade ao olhar cada vez mais invasivo da tecnologia de vigilância.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Pobre Brasil - Parte 1"
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O abismo crescente entre ricos e pobres pode se transformar em um abismo intransponível, uma sociedade dividida em duas por um abismo de desigualdade cada vez maior. Imagine um mundo onde a classe privilegiada habita arcologias reluzentes e altíssimas – cidades autossuficientes que perfuram as nuvens. Dentro desses bastiões de luxo, todos os caprichos são atendidos, com tecnologia avançada fornecendo serviços automatizados e ambientes com clima controlado. Aqui, a elite vive em feliz ignorância das duras realidades que fervilham abaixo.
Enquanto isso, no chão, uma subclasse em expansão luta para sobreviver. Bairros antes vibrantes se transformaram em terrenos baldios dilapidados, sufocados pela poluição e fervilhando de desespero. Recursos, antes abundantes, tornam-se escassos. Água limpa, alimentos nutritivos e até mesmo cuidados básicos de saúde tornam-se luxos com os quais a subclasse mal consegue sonhar. À medida que o desespero cresce, um ressentimento latente transborda em atos de violência.
O muro antes invisível que separava os ricos dos pobres torna-se uma fronteira fortificada, patrulhada por forças de segurança fortemente armadas que reprimem qualquer revolta com eficiência brutal. A sociedade se fragmenta em termos econômicos, com os ricos vivendo em um estado de medo perpétuo, encasulados em suas torres de marfim, enquanto a subclasse fervilha com uma potente mistura de raiva e desespero.
Este é o futuro potencial que enfrentaremos se não conseguirmos lidar com o abismo crescente da desigualdade, um mundo onde o próprio tecido da sociedade se rompe.
REDE GLOBAL: Este não será o futuro da humanidade. O fim do sistema aproxima-se rapidamente e logo toda está maldade e demonice deixará de existir.




O Big Brother está sempre observando
Quando a Desigualdade se Torna um Abismo
A Ascensão das Máquinas Insensíveis
Uma Terra seca e queimada




ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Sempre foi militar"
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Um coronel aposentado do Exército Britânico alerta que acredita que uma guerra civil no país é inevitável porque os políticos não estão dispostos a tomar medidas significativas para consertar o colapso social.
O coronel Richard Kemp, que atuou no Comitê Conjunto de Inteligência e no centro de crise COBRA do Gabinete do Governo, afirma que uma aliança "da extrema da chamada dialética "esquerda" e da dialética chamada "extremistas islâmicos" entrará em conflito com o povo britânico amplamente conservador e que isso levará a uma agitação generalizada e prolongada.
Kemp sugere que “juntamente com outras causas”, esses grupos de alienados manipuláveis irão “se unir para ameaçar a existência política do Ocidente”.
Kemp diz sobre os líderes políticos que seu "horizonte é de quatro anos". “Eles não querem tomar o tipo de ação radical que pode ser necessária para resolver esse tipo de problema”, enfatiza o Coronel, destacando a migração em massa como um dos principais problemas.
Mas quanto mais a situação se desenvolver, e vai se desenvolver cada vez mais, mais agitação veremos", enfatiza Kemp.
“Acho que há toda a probabilidade, não sei qual é o prazo, mas eu iria mais longe e não apenas prever distúrbios civis, mas uma guerra civil no Reino Unido nos próximos anos se essa situação continuar, o que acredito que acontecerá”, ele insiste.
Como destacamos anteriormente, essas opiniões são compartilhadas pelo professor de guerra do London King's College, Dr. David Betz, que acredita que o Reino Unido já "passou do ponto crítico" para uma guerra civil em um futuro próximo.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Mudanças climáticas - A ferramenta do medo"
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O Lago Powell corre o risco de atingir o nível de "água morta" até o final do ano, ameaçando vazamentos de água para 40 milhões de pessoas e até ~3.000 MW de energia hidrelétrica de Glen Canyon/Hoover. (interromperia a geração hidrelétrica que abastece sete estados do oeste... O oeste americano já sofre com uma rede elétrica intermitente que somando o interrompimento de energia chega a 6 mesmes sem energia elétrica).
A escassez de água coloca em risco a energia hidrelétrica e o resfriamento de usinas térmicas/nucleares, além de complicar a localização dos data centers.
Como a rede elétrica dos EUA já enfrenta um grande aumento de despesas de capital, a seca aumenta os custos operacionais.
A escassez de água está se tornando comum, resultante do uso excessivo, poluição das águas subterrâneas, práticas agrícolas negligentes e mudanças nas condições climáticas. Restrições no fornecimento de água podem afetar a localização de data centers (água para resfriamento) e as perspectivas de fraturamento hidráulico. Além disso, a energia hidrelétrica ainda desempenha um papel importante na geração de energia e, em alguns países (Brasil, Noruega, Canadá e partes da África), um papel dominante. Argumentamos que a rede elétrica dos EUA não investiu o suficiente para se modernizar, muito menos para acompanhar a nova demanda. Portanto, um novo déficit de recursos de geração, causado pela escassez de água, chega na hora errada.
Primeiro, o setor de energia está nos estágios iniciais de um enorme boom de investimentos em capital para acomodar uma ampla mudança social em direção à eletrificação. Isso elevará os preços da energia, já que as novas instalações custam muito mais do que as instaladas décadas atrás. Esses são custos de capital. Agora, com a iminente escassez de água, os custos operacionais das concessionárias estão prestes a aumentar, e a geração de água está sendo substituída por geradores movidos a combustíveis fósseis, com custos muito mais altos. Resumindo, fique de olho no sudoeste pelo resto do ano, pois uma crise hídrica, se os níveis chegarem ao fundo, pode se transformar em uma crise energética e de acessibilidade.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Petróleo, Gás e a Fome Global"
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Guaidó foi um ativista estudantil durante a presidência de Chávez e tornou-se membro fundador do partido político Vontade Popular. . Foi financiado pelo Instituto Republicano Internacional (IRI) e pelo Instituto Democrata Internacional (IDI). Ambos os institutos são subgrupos do National Endowment For Democracy, o grupo da Soros Global Coup Makers, com o qual o presidente Trump está agora em total alinhamento.
Seu foco é a expansão da OTAN e o colapso da Rússia. O mesmo NED que recentemente trouxe Victoria Nuland para seu Conselho de Administração.
Em outras palavras, Guaidó era um projeto do Estado Profundo da NED e o presidente Trump está mais uma vez a bordo da Matrix. Maduro está correto em sua avaliação de Guaidó como um fantoche culpado de traição (O colombiano Maduro serve ao sistema, assim como Guaidó). A NED trabalha extensivamente na Ucrânia e na Moldávia, a fonte e a fonte secundária de toda a alimentação de trens de grãos para o cartel de tráfico europeu.
Na realidade, o Estado Profundo está ativo e operacional por meio do presidente Trump. E golpes estão em andamento.
O Cartel dos Sóis é uma junta militar venezuelana. O fenômeno dos Sóis começou quando drogas colombianas começaram a entrar na Venezuela vindas de unidades de fronteira corruptas e a " podridão subiu de posto ". Mas o Cartel Colombiano é comandado pela CIA, então agora temos a CIA lutando pelo controle do tráfico na Venezuela com a ajuda de Trump.
As alegações contra os militares venezuelanos surgiram, na verdade, quando Chávez era presidente, na década de 1990. A fonte de grande parte das "informações" sobre as conexões militares.
Hoje, Trump enviou três navios de guerra para patrulhar as águas fora da Venezuela com 4.000 militares a bordo. Uma clara ameaça à soberania da Venezuela e contra o direito internacional. A principal fonte de Fentanil, como já reiterei antes, é a TEVA Pharma, aqui mesmo nos Estados Unidos.
Atacar a Venezuela pode envolver suas plataformas de petróleo.
Atualmente, além da Venezuela operar na costa, a En-Itália, a Repsol-Espanhola e a Chevron-Americana estão explorando as reservas de petróleo da Venezuela, declaradas as maiores reservas comprovadas do mundo. Essa seria a justificativa para o golpe.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "O genocídio curdo com apoio dos USA, Rússia, Irã e Nações Unidas"
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Nos últimos dias, houve uma intensificação da retórica de vários países-membros da OTAN, que fizeram novas acusações contra a Federação Russa, alegando que Moscou estaria planejando um ataque militar contra a Europa, previsto, segundo essas declarações, para 2027. Essas declarações, que parecem surpreendentemente coordenadas, parecem refletir mais uma estratégia de comunicação ocidental do que um alarme real sobre ameaças iminentes da Rússia.
Um desenvolvimento significativo diz respeito à hipótese, apresentada por algumas autoridades militares ocidentais, de uma possível ofensiva simultânea conduzida em conjunto pela China e pela Rússia: Pequim por meio de uma invasão de Taiwan, Moscou com um ataque direto à Europa. Essa tese foi explicitamente expressa pelo novo Comandante Supremo Aliado da OTAN na Europa, General Alexus Grynkewich, e posteriormente apoiada por funcionários do governo polonês, como o vice-primeiro-ministro e o ministro da defesa. A ênfase em 2027 como data de referência parece singular. De acordo com algumas interpretações, essa insistência decorre de simulações internas da OTAN que preveem um possível colapso da Ucrânia naquele ano, o que poderia exigir a abertura de novas frentes para conter o avanço russo. Alternativamente, essa narrativa poderia refletir uma tentativa de gerar uma crise militar de maior escala para aliviar a pressão militar russa sobre a Ucrânia.
A região russa de Kaliningrado, que recentemente tem sido alvo de crescente atenção e retórica hostil por parte de autoridades da Aliança Atlântica, é de particular importância estratégica. O General Christopher Donahue, comandante do Exército dos EUA para a Europa e África, declarou publicamente que a OTAN desenvolveria um plano detalhado para a conquista de Kaliningrado "em tempos sem precedentes" no caso de um conflito de larga escala com a Rússia.
Este anúncio faz parte da estratégia mais ampla de "linha de dissuasão do flanco oriental", que visa fortalecer as capacidades terrestres da Aliança, harmonizar a produção industrial no setor de defesa e introduzir sistemas digitais padronizados para facilitar a coordenação operacional.
A mensagem implícita que emerge dessa narrativa estratégica é que algumas das declarações e posturas da OTAN parecem projetadas para provocar uma resposta armada da Rússia, o que permitiria à Aliança caracterizar essa resposta como "agressão" e, assim, justificar sua própria escalada.
Há um problema significativo: a UE planejou o rearmamento para 2030, não para 2027... Quem ensina matemática aos generais da Aliança? A OTAN precisa da UE para travar esta guerra. Há um problema de comunicação no secretariado. Talvez seja hora de trocar a equipe de recepção.
As autoridades russas, por sua vez, reagiram firmemente a essas declarações: um ataque a Kaliningrado seria considerado um ataque a toda a Federação Russa, desencadeando todas as medidas previstas na doutrina militar, incluindo as de natureza nuclear. O que podemos esperar?




USA e o plano para tomar o petróleo da Venezuela
A OTAN tem como alvo Kaliningrado para atrair a Rússia para guerra?
Coronel do Exército Britânico: A Guerra Civil Está Chegando
Rio Colorado ficando sem água até dezembro...




ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "O que está acontecendo com as abelhas"
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No árido sul do Texas, lar de algarobas e cactos, não é incomum que o apicultor comercial Robert Wheeler perca metade de suas abelhas todo ano. A Frio Country Farms, empresa familiar, perdeu 2.000 de suas 3.000 colmeias este ano, muitas das quais seriam polinizadoras de culturas como melancia e amêndoas, se tivessem sobrevivido.
A agência declarou que os apicultores comerciais perderam 1,7 milhão de colônias, representando uma perda de mais de 60% entre o verão de 2024 e janeiro. O impacto econômico foi estimado em US$ 600 milhões.
Alguns apicultores relataram perdas de colmeias de 80% ou mais, de acordo com pesquisas com abelhas. "O que está acontecendo é algo muito importante", disse ele. "Quer dizer, tudo o que comemos é polinizado ." As consequências podem ser de longo alcance, já que culturas como cenouras, cebolas, mirtilos, maçãs, pepinos, melões e amêndoas dependem das abelhas para polinização.
Uma pesquisa realizada pelos Inspetores de Apiários da América observou perdas de colônias "assombrosas" de mais de 55% em um período de 12 meses encerrado em 1º de abril.
As perdas de abelhas em todo o país não podem ser totalmente explicadas pela disseminação descontrolada de ácaros Varroa resistentes a pesticidas. Alguns acreditam que pesticidas e herbicidas enfraquecem as abelhas, juntamente com a má nutrição, tornando-as mais suscetíveis a vírus.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A fábrica de distrações - Como as Redes Sociais Sabotam sua Atenção"
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As preocupações com a saúde mental dos adolescentes estão crescendo, mas a forma como adolescentes e pais veem as causas pode diferir significativamente.
Embora ambos os grupos identifiquem as mídias sociais como a maior preocupação, os adolescentes são mais propensos do que os pais a citar bullying e pressão acadêmica.
As mídias sociais estão no topo das duas listas
As mídias sociais são a principal preocupação de ambos os grupos, embora o grau de preocupação seja diferente.
Enquanto 44% dos pais apontam as mídias sociais como a principal ameaça, apenas 22% dos adolescentes fazem o mesmo.
Adolescentes estão mais preocupados com bullying e pressão
Os adolescentes são mais propensos a mencionar bullying (17%) e pressão ou expectativas (16%) do que seus pais, que dão uma classificação menor, 9% e 8%, respectivamente.
Esses fatores estressantes geralmente se originam em ambientes escolares e interações entre colegas, que os pais podem não perceber completamente.
Pais veem ameaças mais amplas, adolescentes se concentram na escola
Uma pequena parcela de pais (5%) cita questões sociais — como política ou cultura — como ameaças. Já os adolescentes são mais propensos a apontar a escola (5%) como uma fonte direta de estresse mental.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Fitoterapia_ O Poder das Plantas na Saúde"
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Pesquisadores da Universidade de Hiroshima descobriram que o extrato fermentado de estévia pode combater o câncer de pâncreas sem prejudicar as células saudáveis, o que pode torná-lo mais do que apenas um substituto do açúcar com zero calorias.
A fermentação libera o poder de combate ao câncer
O estudo, publicado recentemente no International Journal of Molecular Sciences, descobriu que, quando a estévia é fermentada com um probiótico, o extrato resultante mata células cancerígenas pancreáticas, poupando células renais saudáveis. O extrato fermentado inibiu o crescimento do câncer, mas não prejudicou as células normais.
A equipe de pesquisa fermentou o extrato da folha de estévia usando o probiótico Lactobacillus plantarum SN13T, uma bactéria benéfica comumente encontrada em alimentos fermentados como chucrute, picles e kimchi. Os pesquisadores observaram que a fermentação do extrato com bactérias pode alterar sua estrutura e produzir compostos benéficos chamados metabólitos bioativos.
“Para aumentar a eficácia farmacológica dos extratos naturais de plantas, a biotransformação microbiana surgiu como uma estratégia eficaz ”, disse Masanori Sugiyama, professor de microbiologia e biotecnologia e coautor do estudo, em um comunicado à imprensa. O laboratório de Sugiyama estudou mais de 1.200 cepas de bactérias de frutas, vegetais, flores e plantas medicinais, avaliando seus benefícios à saúde.
Os resultados mostraram que o extrato fermentado da folha de estévia (FSLE) foi mais eficaz em matar células cancerígenas do que a versão não fermentada.
Sugiyama afirmou que o FSLE também foi menos prejudicial às células HEK-293, células renais humanas utilizadas no estudo. Mesmo na dose mais alta testada, o FSLE causou danos mínimos a essas células.
Isso é importante porque a quimioterapia convencional, como a cisplatina, pode danificar os rins, especialmente o esquerdo, que é adjacente ao pâncreas.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "João - Capítulo Oito - Versículo Quarenta e Quatro"
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Se você estivesse andando pela rua ou por um shopping lotado, teria quase certeza de que a maioria das pessoas que eu encontrava tinha um certo nível de inteligência.
O que dizem? Que o QI médio é 100? E quando o QI começa a ficar muito baixo, as pessoas acabam por ficar mais violentas. Por que? Falta de inteligência ligada a falta de conhecimento.
Por alguma razão, era mais seguro saber que a maioria das pessoas que você "via" não eram completamente idiotas. Mesmo que você interagisse com pessoas em lojas, ou por acaso esbarrasse em alguém e trocasse algumas palavras, não era como se estivesse em algum planeta distante tentando conversar com um alienígena humanoide que não tinha nenhuma experiência em se comunicar com um ser humano de verdade.
Claro, há momentos em que o grau de "bom senso" está diretamente relacionado ao QI ou à inteligência, mas sentir-se mais seguro perto de pessoas com QI mais alto nunca foi uma suposição lógica. Foi o "fator bom senso"... o QE, e não o QI, que fez você sentir-se mais confortável — uma suposição, que naquela época era plausível, de que a maioria das pessoas tinha pelo menos um QE médio.
Então, a vida continuou assim. Vivendo entre outros humanos, mais ou menos como você.
No entanto, você não tenho como saber se a sua suposição estava correta, mas acho que era mais precisa naquela época do que é hoje. Na verdade, hoje não se presume que todas as pessoas com quem você cruza casualmente — no shopping, na rua, em um teatro lotado, etc. — tenham um QE médio. Na verdade, é bastante óbvio que não. E mesmo que não seja visual ou comportamental, você pode ter quase certeza de que a maioria das pessoas com quem você cruza hoje em dia estáá abaixo da média na escala de inteligência.
Cheguei a essa conclusão com base nos resultados de um esforço concentrado que fiz ao longo dos anos (desde 2019) para avaliar as pessoas, suas ações e sua falta de compreensão em relação à Covid, vacinas, política, eventos mundiais, esforços da Nova Ordem Mundial, etc. Estou muito triste em dizer que minha avaliação não saiu muito boa.
Claro, não tenho como saber se, de repente, a raça humana foi afetada por algum raio espacial ao qual todos foram expostos (como a chuva de meteoros no thriller de ficção científica dos anos 60, "O Dia das Trífidas") ou se campos eletromagnéticos, 5G, flúor, água envenenada, vacinas, medicamentos em geral, alimentos ou qualquer outra coisa envenenaram a mente de tantas pessoas. Ou se este é um fenômeno recente, como redes intracorporais e optogenéticas, manipulação de DNA ou a afetação do cérebro pelas alterações quânticas causadas pelo óxido de grafeno (no entanto, se algo tão recente for o culpado, isso não explicaria por que as pessoas tomaram a vacina contra a Covid em primeiro lugar).
Se as pessoas realmente foram afetadas por décadas, então eu tinha uma falsa ilusão quando era mais jovem, presumindo que essas multidões com as quais eu entrava em contato rotineiramente estavam "seguras" — muito provavelmente nunca estiveram. No entanto, a TV, os filmes e tudo mais sempre deram a impressão (ou pelo menos a maioria deles) de que as pessoas comuns eram relativamente iguais — todas tinham os mesmos medos, os mesmos desejos, as mesmas falácias e, o mais importante, o mesmo nível de bom senso.
Só por curiosidade, vamos supor que essa realidade — a de que a maioria das pessoas está abaixo de um nível aceitável de QI — seja bastante recente. Essa suposição torna a compreensão de tudo isso um pouco mais fácil. Assim, fica mais fácil perceber a influência da agenda em tudo isso. Embora a agenda venha exercendo sua magia negra há décadas, senão séculos (mesmo desde que o Sr. Cobra coagiu Eva a comer sua fruta), vamos supor, por um instante mágico, que a maior parte dessa intromissão seja recente, ou seja, nos últimos 150 anos, tendo iniciado suas principais campanhas de manipulação durante a Primeira Guerra Mundial e continuado a sério ao longo do século XX e agora no XXI.
Então, talvez, apenas talvez, a influência da agenda sobre a pessoa média do dia a dia tenha aumentado em magnitude nos últimos 30 anos ou mais (isso não faz tanto tempo), e é um "aumento" exponencial — ou seja, dobrou nos últimos 10 anos. Portanto, as massas na sua infância eram mais "normais" do que as massas de hoje. Há, então, mais motivos para "presumir o pior" ao caminhar pela rua em um belo dia ensolarado e encontrar pessoas que não parecem ser um problema, mas que podem ser completamente ineptas se um problema surgir.
E daí? Bem, se isso for verdade, significa que precisamos estar mais atentos do que achamos necessário.
Temos que sempre ter um plano caso as coisas deem errado, porque é muito provável que a pessoa ao seu lado na rua ou no shopping não consiga te ajudar. Isso é algo ruim? Não necessariamente.
A agenda vem tentando há anos nos convencer de que não estamos em perigo enquanto eles estiverem lá para nos ajudar.
Ninguém precisa portar uma arma ou ter uma arma à mão, porque os criminosos que possivelmente estão por perto serão reprimidos pelos esforços do governo (polícia ou algo assim).
Não há necessidade de assumir a responsabilidade pela segurança de si mesmo ou de sua família, pois o governo cuida disso.
Não há necessidade de cuidar da sua própria saúde, porque o sistema de saúde administrado pelo governo sabe como cuidar de nós com mais comprimidos, mais produtos químicos na água e no ar, etc.
Você está seguro porque a agenda o torna seguro por meio do controle que ela tem sobre você e o ambiente.
Na realidade, você não está seguro. De jeito nenhum. Você precisa estar atento, ser responsável e pensar.




Extrato de estévia mata células de câncer de pâncreas
Por que as pessoas estão ficando mais "idiotizadas ou emburrecidas"?
Perdas recordes de abelhas nos EUA e o que pode estar por trás delas
Estas são as maiores ameaças à saúde mental dos adolescentes




ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Gaia X e o controle sobre os dados e servidores"
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A América Latina vive uma explosão digital. Procedimentos públicos, comércio eletrônico, treinamento on-line e operações bancárias agora dependem de plataformas e data centers.
A maioria desses espaços virtuais não está sob controle local, mas em servidores de corporações como:
...que replicam informações em vários países, muitas vezes sem transparência ou supervisão regional. Este modelo apresenta um problema central - a soberania digital é enfraquecida quando os dados são hospedados ou regulamentados no exterior.
Ou seja, as leis que os protegem não são necessariamente nacionais, e a segurança, a privacidade e os direitos dos cidadãos estão sujeitos a jurisdições externas. Um dos casos mais claros é o Cloud Act, uma lei americana que permite ao governo exigir acesso a dados hospedados em servidores de empresas americanas, mesmo que elas estejam fisicamente localizadas em outro país.
De acordo com o Departamento de Justiça, isso se aplica a qualquer informação "na posse, custódia ou controle" de um provedor dos EUA .
Assim, mesmo que um governo ou empresa latino-americana hospede suas informações em um data center local da AWS ou da Microsoft, essas informações podem estar legalmente disponíveis para autoridades estrangeiras sem uma ordem judicial local.
Isso cria uma "dispersão jurisdicional" que complica qualquer tentativa de exercer controle soberano real sobre as informações. Embora alguns países tenham tentado estabelecer data centers regionais como alternativa, os contratos e as estruturas legais que regem esses serviços continuam sendo ditados pela lógica externa.
O problema não é apenas físico ou técnico. É normativo e geopolítico, e tem consequências diretas para a privacidade e a soberania.
Dados confidenciais pertencentes a cidadãos, empresas ou governos latino-americanos podem ser acessados por autoridades estrangeiras sem supervisão ou transparência local.
Em grande parte da região, há uma pobreza institucional alarmante no que diz respeito à soberania e privacidade da informação:
A escassez de perfis técnicos, a falta de financiamento, a ausência de regulamentação própria e a dependência tecnológica deixam a América Latina sem ferramentas eficazes de proteção.
Os dados viajam, são processados e armazenados sem supervisão local, sem treinamento profissional ou suporte legal e com pouco debate público sobre os riscos representados pela concentração de poder tecnológico em mãos externas, especialmente devido ao avanço de tecnologias como a inteligência artificial ( IA ).
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Agrotóxicos - O agro é tóxico!"
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Apeel é um revestimento protetor à base de plantas que "ajuda os produtos que você ama a permanecerem frescos por mais tempo". Ele retém a umidade dentro do produto e mantém o oxigênio fora, diminuindo assim a taxa de deterioração.
A Apeel Sciences foi fundada com uma doação de US$ 100.000 da Fundação Bill & Melinda Gates. Outros investidores incluem a Fundação Rockefeller; o Grupo Banco Mundial; Anne Wojcicki, cofundadora e CEO da empresa de genômica pessoal 23andMe; e Susan Wojcicki, ex-CEO do YouTube.
O fundador da Apeel Science, James Rogers, Ph.D., é um colaborador da agenda do Fórum Econômico Mundial (FEM). Ele elogiou os lockdowns da COVID como um modelo para ações futuras em relação às mudanças climáticas. Em outras palavras, lockdowns climáticos. Rogers também é um Jovem Líder Global do FEM.
Abacates, pepinos, limões e limas, tangerinas, laranjas, maçãs orgânicas, toranjas e mangas estão listados como produtos que estão sendo tratados com este revestimento. Produtos tratados com Apeel podem ser identificados procurando pelo selo "Produto Protegido pela Apeel".
O revestimento, que não pode ser lavado, contém contaminantes tóxicos, incluindo metais pesados e agentes cancerígenos, bem como gorduras trans e, potencialmente, ácido linoleico prejudicial.
O conselho de administração da Apeel Sciences inclui Vijay Pande , de 31 anos , professor adjunto de bioengenharia em Stanford, que também atua no conselho da Scribe Therapeutics , empresa especializada em tecnologia CRISPR e engenharia de proteínas.
Pande também é o fundador da Globavir Biosciences , uma startup de doenças infecciosas. Portanto, certamente parece que a Apeel Sciences está preparada para entrar na biologia sintética geneticamente modificada, se é que ainda não deu esse salto.
A empresa está até mesmo diretamente ligada a uma empresa especializada em terapêuticas para doenças infecciosas , e agora sabemos que há esforços em andamento, para transformar alimentos em vetores de vacinas ...!
No aviso GRAS de 2019 da Apeel Sciences , eles fizeram referência a uma revisão da EFSA de 2017 26 do E471 (mono e diglicerídeos de ácidos graxos), mas não mencionaram que essa revisão alertava sobre a presença de epicloridrina, um carcinógeno, no E471 fabricado usando glicerol ou glicidol como material de partida.
Apeel utiliza monoglicerídeos de glicerol
Paládio , cádmio e arsênio também são cancerígenos, portanto, há pelo menos quatro contaminantes cancerígenos diferentes neste revestimento.
Além disso, uma nova revisão de 28 monoacilglicerídeos realizada pela Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) em 2021 concluiu que:
"a exposição potencial a elementos tóxicos resultante do consumo de E 471 pode ser substancial."
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Essequibo - Maceió - Conflitos"
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Agora que Trump se envolveu em vários locais de conflito, Maduro, da Venezuela, está testando para ver se terá a largura de banda para outro: a Guiana, que se prepara para suas eleições gerais em 1º de setembro.
Mas ofuscando tudo isso está a retórica crescente de Maduro sobre uma anexação ao estilo russo da região de Essequibo, território ocidental rico em petróleo da Guiana que a Venezuela reivindica há muito tempo.
A Venezuela recentemente realizou eleições para autoridades que governarão Essequibo, apesar de uma decisão do Tribunal Internacional de Justiça ordenar a interrupção, e embora o mundo ainda reconheça a região como território guianense.
Nas últimas semanas, o tom de Maduro se intensificou, com conversas sobre anexação, ameaças de conquista parcial e advertências veladas a parceiros internacionais como a ExxonMobil.
Alguns analistas acreditam que sua estratégia vai além de fronteiras: é uma jogada nacionalista para consolidar o apoio doméstico em meio às dificuldades econômicas, ao mesmo tempo em que testa se os EUA e a CARICOM apoiarão seu parceiro guianense sem hesitar.
O governo federal iraquiano em Bagdá e o Governo Regional do Curdistão (GRC) em Erbil concordaram com uma estrutura para retomar as exportações de petróleo bruto através do terminal turco de Ceyhan, potencialmente encerrando meses de impasse político sobre controle, compartilhamento de receitas e acesso ao oleoduto.
A vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, anunciou ter entregue nesta segunda-feira (11 de agosto de 2025) um novo documento à Corte Internacional de Justiça (CIJ) que provaria os direitos da Venezuela sobre o território de Essequibo, na fronteira com a Guiana. Ela, no entanto, não deu detalhes de quais são os novos argumentos apresentados pelo governo venezuelano na disputa pela região. Rodríguez garantiu que o texto deixa claros os direitos do país sobre o território.
“O documento contém provas mais do que suficientes do suposto saque, do que significou uma sentença criminosa baseada em um tratado forjado, ilegítimo e ilegal para privar a Venezuela de um vasto território como a região de Essequibo, na Guiana”, disse a vice-presidente em discurso na chancelaria venezuelana.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A moeda digital e o nacionalismo"
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Falando em bombas-relógio, as criptomoedas acabaram de atingir um marco — e não necessariamente um marco positivo. Com o Bitcoin agora permitido em planos de aposentadoria 401(k) e as stablecoins comprando títulos do Tesouro dos EUA, os ativos digitais estão mais integrados ao sistema financeiro do que nunca.
Isso significa que, quando as criptomoedas despencarem — e sim, em algum momento isso acontecerá — o prejuízo não será contido pelos day traders entediados. Ele se espalhará para as pensões, os ETFs e a economia em geral. Já vimos esse filme antes em ações pontocom, no mercado imobiliário, em aquisições alavancadas. O ativo muda, mas no final alguém diz: "desta vez é diferente", e então o chão cede.
Os ciclos de mercado, complacência e o fato de que os incentivos do sistema são literalmente projetados para enganar você. Não porque todos estejam envolvidos em alguma conspiração dos Illuminati, mas porque a maquinaria de Wall Street, Vale do Silício e Washington, D.C. funciona à base de mentiras. Empresas mentem, analistas apertam os olhos e concordam, e o investidor médio engole qualquer coisa que lhe seja oferecida porque está embrulhada em um belo PowerPoint. Se você já pensou que o jogo era manipulado, parabéns — você está prestando atenção.
América Latina sem controle ou autonomia sobre servidores




Apeel - O revestimento que contém contaminantes tóxicos
Venezuela pronta para intensificar disputa territorial com a Guiana
O Bitcoin pode causar uma queda sistêmica?




ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "O que está por trás das tarifas de Trump?"
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Assim que a bomba de água é acionada, várias tilápias surgem da superfície de um lago em uma aquicultura no Brasil. O futuro delas está incerto por conta das taxas severas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O peixe é um dos produtos brasileiros sujeitos a uma taxa exorbitante de 50% imposta por Washington há uma semana — um golpe devastador para o setor, que agora teme demissões, já que 60% de suas exportações vão para os Estados Unidos.
A Fider Pescados, segunda maior exportadora de tilápia do Brasil, administra 400 tanques de peixes ao longo do Rio Grande, no estado de São Paulo, no sudeste do país, o mais populoso e rico. As tilápias criadas ali são processadas em uma fábrica da empresa em Rifaina, uma pequena cidade de 4.000 habitantes.
Antes da nova onda de tarifas, 40% das 9.600 toneladas de peixe produzidas anualmente pela Fider Pescados eram enviadas para os Estados Unidos. Agora, as exportações já caíram um terço.
"Esperamos que as vendas para os EUA cheguem ao fundo do poço, já que a tarifa de 50% é insustentável", disse o diretor da empresa, Juliano Kubitza, à AFP.
Depois de eclodirem, a tilápia criada em cativeiro — um peixe branco e dócil — leva oito meses para chegar às prateleiras dos supermercados. "Isso não é como o ciclo de produção do frango — que leva apenas 40 dias e, portanto, você pode recalibrar" o cronograma de produção, explicou Kubitza, cuja empresa emprega 500 pessoas.
Kubitza agora está em uma corrida contra o tempo para encontrar novos mercados para seu produto, e ele não tem ilusões de que será fácil. "Nenhum outro país consome tanta (tilápia) quanto os Estados Unidos", disse ele.
Cerca de 20.000 funcionários da indústria pesqueira do Brasil "podem ser demitidos ou ficar redundantes devido aos cortes de pessoal", alertou a Associação Brasileira da Indústria de Pescados.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A tecnologia molda o futuro "
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Turbo 60W
Para iniciar a lista, um modelo acessível, porém poderoso. Este carregador possui Turbo 60W, ideal para carregamentos rápidos e eficazes, com uma tecnologia que preserva a longevidade da bateria. Conta com uma entrada USB-C, sendo compatível com a maioria dos celulares, e um cabo resistente para maior durabilidade..
Geonav
O carregador da Geonav possui duas entradas (USB-A e USB-C), oferecendo um carregamento super rápido para simultaneamente até dois aparelhos com uma potência total de 38W. É um modelo universal, aceitando qualquer tipo de cabo USB, e sua instalação é simples, permitindo ser conectado à tomada de 12V do veículo.
Turbo Power Motorola
Este aparelho da Motorola possui carregamento Turbo Power veloz, com uma capacidade de 18W (que promete ser três vezes mais rápido que a concorrência). Ele também apresenta uma porta USB-C, um design elegante e discreto, além de uma garantia de 12 meses.
Ugreen 30w
Elevando um pouco o custo, o carregador da UGREEN oferece 30W de potência, com tecnologia de carregamento rápido e entradas que funcionam com aparelhos da Apple e da Samsung. O principal atrativo é a camada de alumínio, que contribui para a dissipação do calor e reduz as chances de incêndio.
Motorola 40w
Agora há um modelo da Motorola que é um pouco mais sofisticado. Esta versão possui 45W, duas entradas para carregar ao mesmo tempo, uma luz LED intensa que mostra que o aparelho está ativo e um cabo trançado que proporciona mais resistência.
Philips 45w
Uma alternativa acessível e de uma marca que é respeitável. O carregador da Philips possui 45W, conta com duas portas USB para carregar dispositivos ao mesmo tempo e tem um revestimento de alumínio. Contudo, não garante carregamento veloz, servindo mais como uma solução segura do que uma opção para situações emergenciais.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Os bancos e a inflação"
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Companhias já implementam períodos de férias em grupo e começam o procedimento de desligamentos; mais de 40% da produção do país é destinada aos Estados Unidos.
A assistência emergencial oferecida pelo governo — embora necessária — é insuficiente. Essa é a posição da indústria madeireira, que está sendo fortemente impactada pelas altas tarifas aplicadas pelos EUA, já lidando com interrupções na produção, demissões e um verdadeiro risco de falência.
Incerteza
A Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci) considera o pacote emergencial anunciado pelo governo federal como uma “medida temporária” para apoiar as exportadoras prejudicadas pelo aumento das tarifas americanas.
Suspensões, férias coletivas e demissões
Diante de contratos cancelados e mercados fechados, diversas empresas implementaram ações imediatas:
A Millpar, localizada em Guarapuava (PR), concedeu férias coletivas de 15 dias a 640 empregados.
A Sudati, também no Paraná, desfez o vínculo com 100 funcionários em duas de suas unidades.
A interrupção agora afeta toda a cadeia: a produção está paralisada e os estoques estão em níveis alarmantes.
Desafios além das fronteiras
A situação revela um problema ainda mais sério: a indústria madeireira se aproxima de um colapso. De acordo com investigações especializadas, o aumento das tarifas de até 50% sobre madeira processada e compensada resultou na suspensão de embarques — desencadeando greves, rescisões de contrato e uma desordem operacional.
O desafio se intensifica em um setor que destina mais de 40% de sua produção ao mercado dos Estados Unidos.
Caminho para uma solução política
A Abimci enfatiza a importância de estabelecer conversas diretas com os EUA, lembrando que outras nações conseguiram reduzir tarifas através de negociações e acordos comerciais anteriores. Sem essa reciprocidade, a crise na indústria de madeira brasileira tende a se agravar.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A guerra tática nuclear contra o Índo-Pacífico e a Ásia"
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O Indo-Pacífico está testemunhando uma escalada perigosa na proliferação de mísseis, impulsionada pelo que só pode ser descrito como uma abordagem exagerada dos EUA, que corre o risco de desestabilizar uma região já volátil.
Das implantações nas Filipinas aos testes de mísseis do Japão, o rápido acúmulo de armamento avançado sinaliza uma mudança perigosa no cenário estratégico, que ameaça se transformar em um conflito não intencional.
Em abril de 2025, por exemplo, os EUA implantaram o sistema NMESIS e o lançador de médio alcance Typhon nas Ilhas Batanes, nas Filipinas. Vale lembrar que, no ano passado, Washington já havia implantado o lançador Typhon na mesma região, capaz, como observa o especialista Shah Md Shamrir Al Af, de disparar mísseis SM-6 e Tomahawk com alcance superior a 2.000 km — colocando assim o Estreito de Taiwan, grande parte do Mar da China Meridional e partes do sul da China “ a uma distância de ataque ”. Isso não é mera dissuasão; trata-se do domínio americano. No entanto, esse acúmulo continua sendo pouco noticiado no discurso dominante.
O Japão também está sendo arrastado para essa corrida de mísseis. Em junho de 2025, testou o míssil antinavio Tipo 88, lançado do solo, perto do Estreito de Tsugaru — um afastamento marcante de sua política anterior. Amparado por uma compra de 400 mísseis Tomahawk por US$ 1,7 bilhão em 2023, o Japão claramente avançou em direção a capacidades de contra-ataque que apoiam uma postura de dissuasão mais ampla liderada pelos EUA . E agora Japão, Coreia do Sul e EUA estão impulsionando a coordenação trilateral de defesa — Tóquio está aumentando os gastos com defesa e desenvolvendo mísseis de precisão de longo alcance, enquanto Seul aprimora sua estrutura de defesa marítima — para combater as crescentes "ameaças" norte-coreanas e chinesas, sob estruturas de alianças mais fortes. Não é de se admirar que a China considere essas medidas um desafio direto às suas ambições regionais.
O Indo-Pacífico está em uma encruzilhada; Washington precisa escolher entre alimentar ainda mais a corrida armamentista ou promover a estabilidade. Até agora, optou pela primeira opção, e as consequências podem ser terríveis.
Tarifas de Trump afundam a indústria pesqueira do Brasil




Carregadores velozes para veículos: evite ficar preso no tráfego!
O setor de madeira solicita um entendimento com os Estados Unidos para prevenir um colapso
Proliferação de mísseis ameaça o Indo-Pacífico




ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A Grande Israel - Parte I"
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Na Grande Israel, só pode haver sionismo israelense. O cristianismo e o islamismo devem primeiro ser explorados e depois banidos.
Quatro semanas após a assinatura dos Acordos de Abraão — firmados em 15 de setembro de 2020, com mediação dos EUA e envolvendo os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein — as autoridades israelenses de planejamento urbano autorizaram a construção de 4.948 novas casas nos territórios ocupados da Cisjordânia. Nenhuma declaração pública significativa, nenhuma movimentação de tropas: apenas aprovações burocráticas marcando mais um passo na expansão da presença israelense. Esse avanço, envolto na retórica da "paz", ocorreu em silêncio, refletindo uma abordagem bem estabelecida: prosseguir com a normalização quando a região estiver em conformidade e intensificar a colonização quando a atenção internacional diminuir.
Essa lógica está enraizada no modelo expansionista do sionismo: onde possível, utiliza-se a força militar; onde isso não é conveniente ou viável, utiliza-se a penetração suave na forma de acordos de segurança, cooperação econômica e alianças de inteligência. Essa estratégia dupla — baseada na conquista física e na consolidação hegemônica — está em vigor desde 1967 e hoje se estende sem restrições do Rio Jordão ao Oceano Atlântico.
Sejamos claros: o projeto sionista, em todos os seus aspectos, não vai parar. O mundo árabe representa um obstáculo à construção do Grande Israel e à manifestação da hegemonia sionista.
O projeto do "Grande Israel" se manifesta em dois níveis: de um lado, a anexação dos territórios palestinos e, de outro, o controle geopolítico da região por meios indiretos. E, se quisermos ampliar nossas projeções, devemos considerar que o Grande Israel é o ponto de partida, não o ponto final.
Trata-se de uma visão enraizada na ideologia sionista, que prevê a dominação judaica sobre toda a "Terra Bíblica de Israel". Quando a ocupação direta não é sustentável, Tel Aviv prefere manobras de influência e desestabilização que minam a soberania dos Estados árabes vizinhos. As duas dimensões — territorial e imperial — são interdependentes.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A Grande Israel - A conexão Síria-Venezuela-Brasil "
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Essa estratégia tem raízes profundas. Ze'ev Jabotinsky, o pai do sionismo revisionista, queria o controle sobre toda a Palestina sob Mandato e além, argumentando que a colonização deveria ocorrer mesmo contra a vontade das populações locais. David Ben-Gurion, embora tenha aceitado publicamente a partição em 1937, viu esse compromisso apenas como uma fase inicial para uma expansão subsequente, confirmando a intenção de estender as fronteiras a toda a Palestina assim que o aparato militar israelense fosse fortalecido, como de fato aconteceu.
A princípio, o poder militar de Israel era insuficiente para operações em larga escala, então a "doutrina da periferia" foi desenvolvida, por meio da qual Israel cultivou alianças com Estados não árabes e minorias marginalizadas (o Irã do Xá, a Turquia, os curdos iraquianos, os cristãos sudaneses), enfraquecendo indiretamente seus rivais árabes.
Essa estratégia, agora adaptada, também é visível nas relações recentes com as comunidades drusas no sul da Síria.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A Grande Israel - Parte 3"
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A penetração israelense no mundo árabe atingiu um nível sem precedentes. Os Acordos de Abraão abriram as portas para uma cooperação econômica, militar e tecnológica em larga escala. Os tratados históricos com o Egito e a Jordânia foram apenas o começo, com os Emirados Árabes Unidos se tornando posteriormente um importante parceiro comercial. O mesmo se aplica ao Magreb: o Marrocos, por exemplo, adquiriu armas e assinou acordos industriais no setor de drones, tornando-se um polo de produção de sistemas UAV israelenses. Tudo isso criou um corredor geopolítico que liga Israel ao Golfo e ao Norte da África, expandindo seu acesso a rotas estratégicas, espaços de inteligência e mercados cruciais.
À medida que as relações econômicas se intensificam, a colonização continua. Arrasar tudo, indiscriminadamente; expulsar os palestinos, sem questionar; conquistar as terras que consideram "direito divino". A infraestrutura é projetada para isolar as comunidades palestinas em enclaves desconectados, impossibilitando a formação de um Estado autônomo.
Israel também consolidou sua presença na Síria (na região de Quneitra, perto de Damasco e Deraa), aproveitando o caos que se seguiu à queda de Assad e à tomada do poder pelo grupo jihadista HTS, liderado por Ahmad al-Sharaa (anteriormente conhecido como al-Julani). No Líbano, mantém o controle de áreas-chave como as Fazendas de Shebaa e as colinas de Kfar Shuba, bem como posições militares ao longo da Linha Azul.
A expansão é mascarada pela integração. Hoje, a ocupação israelense não se manifesta mais apenas por meio de armas, mas é apoiada e alimentada por acordos diplomáticos e fluxos comerciais. A "normalização" não deteve a ocupação: tornou-a mais eficaz. Cada novo acordo com países árabes aumenta a capacidade de Israel de estender a colonização e fortalecer o controle militar. Planos já estão em andamento para dobrar o número de colonos nas Colinas de Golã e aumentar a presença militar em áreas sensíveis. As consequências estão sendo sentidas: o Egito está construindo um muro na fronteira com Gaza para administrar possíveis fluxos de deslocados; a Jordânia vê seus recursos hídricos ameaçados; a Síria e o Líbano estão sob crescente pressão para normalizar as relações com Israel.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Aproxima-se a destruição de Israel"
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O projeto do Grande Israel avança: por um lado, está absorvendo territórios; por outro, está influenciando as escolhas soberanas dos Estados árabes. Juntos, eles representam dois lados da mesma estratégia: anexação e subordinação.
E tudo isso, sejamos claros, não vai parar na Palestina.
O sionismo é visceralmente anticristão e anti-islâmico. Tudo o que não se adere ao judaísmo sionista deve ser eliminado.
De uma perspectiva islâmica, a crítica ao sionismo se baseia em vários níveis. Em primeiro lugar, o sionismo, em sua forma estatal, levou ao confisco e à ocupação de locais sagrados muçulmanos. A rejeição sionista da soberania árabe — expressa na marginalização das instituições religiosas islâmicas nos territórios ocupados.
Da mesma forma, o cristianismo, especialmente em suas expressões orientais, também sofreu com uma abordagem sionista excludente. A imaginação teológica sionista, que exige uma "redenção territorial" judaica da Palestina, exclui a presença histórica e cultural das comunidades cristãs indígenas, reduzindo-as a minorias toleradas ou suspeitas. O ódio talmúdico aos cristãos é bem conhecido. Para muitos cristãos palestinos e do Oriente Médio, o sionismo representa uma forma de secularização nacionalista que esvazia a Terra Santa de seu valor universal, transformando-a em propriedade étnico-religiosa exclusiva.
Em sua busca pela criação de um Estado judeu exclusivo, o sionismo promoveu dinâmicas de exclusão e deslegitimação das demais religiões abraâmicas historicamente presentes na Palestina. Isso o torna ideologicamente antitético a qualquer visão pluralista e compartilhada dos lugares sagrados e comunidades que ali coexistem há séculos.
Não deveríamos nos surpreender se em breve veremos surgir conflitos entre as potências do mundo árabe ou, por extensão, em outros países islâmicos, como na Ásia, justamente por suas relações geopolíticas e geoeconômicas com a entidade sionista.
Porque, em última análise, este é o plano: na Grande Israel, só pode haver sionismo israelense. O cristianismo e o islamismo devem primeiro ser explorados e depois banidos. A qualquer custo.
Parte I - O Plano




Parte II - A Estratégia
Parte III - A Normalização
Parte IV - O Sionismo




ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "OTAN e a batalha pelo seu cérebro - Destruindo a cognição"
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A utilização extensiva de tecnologias de Inteligência Artificial (IA) pode resultar em uma "dívida cognitiva", trazendo efeitos negativos para a memória, a criatividade e a capacidade de raciocínio crítico, revela uma pesquisa realizada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês).
A rápida expansão dos grandes modelos de linguagem (LLM) alterou de maneira significativa diversos aspectos da vida cotidiana, incluindo a maneira como trabalhamos, nos divertimos e aprendemos, conforme mencionado no estudo "Acumulação de dívida cognitiva ao utilizar um assistente de IA para a redação".
"Embora esses sistemas aliviem a carga cognitiva imediata, eles podem ao mesmo tempo prejudicar as habilidades de pensamento crítico e levar a um menor envolvimento em análises aprofundadas", um fenômeno que é particularmente alarmante no contexto educacional, onde a formação de habilidades cognitivas robustas é essencial, indica o documento.
A inclusão de sistemas de IA em contextos de aprendizado amplia a acessibilidade e a personalização do ensino, mas, por outro lado, pode “inadvertidamente levar à atrofia cognitiva devido à dependência excessiva de soluções impulsionadas por IA”.
Pesquisas mostram que existe uma relação negativa entre o uso de ferramentas de IA e as habilidades de pensamento crítico, sendo que os usuários mais jovens demonstram uma dependência maior dessas ferramentas e, consequentemente, obtêm resultados de desempenho cognitivo inferiores.
Um experimento com 54 participantes mostrou que cerca de 83% daqueles que utilizaram IA não conseguiram identificar ou citar corretamente partes de seus próprios textos, ao passo que quase 100% de precisão foi registrado entre os que escreveram de forma independente, segundo o estudo.
O termo “dívida cognitiva” refere-se à transferência de tarefas intelectuais para sistemas de IA, resultando em uma economia de esforço temporária, mas que compromete a capacidade cognitiva no longo prazo.
Dessa forma, mesmo após pararem de usar ferramentas de IA, os participantes que estavam acostumados a esses modelos continuaram a apresentar um nível mais baixo de atividade cerebral, sugerindo que os efeitos podem durar e não se reverter facilmente.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Observando o espião - Parte 1 de 3 "
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Nos anos recentes, muitas pessoas que trabalham com tecnologia da informação na Coreia do Norte têm conseguido entrar em empresas do Ocidente usando identidades não verdadeiras ou que foram obtidas de forma ilegal, principalmente de cidadãos dos Estados Unidos.
Uma extensa reportagem em diversos meios informa que, por meio de plataformas como o LinkedIn e o uso de tecnologias como inteligência artificial, softwares de alteração de imagem e redes privadas virtuais, esses indivíduos conseguem se candidatar e obter empregos remotos assumindo identidades de engenheiros, programadores ou consultores ocidentais. Os ganhos provenientes desses empregos — que podem somar centenas de milhões de dólares anualmente — são posteriormente utilizados para financiar os projetos militares e nucleares da Coreia do Norte, burlando as sanções internacionais.
Esse sistema não se baseia apenas na tecnologia. Dentro dos Estados Unidos, existem intermediários que auxiliam os norte-coreanos a criar essas identidades falsas, a preparar a documentação necessária para conseguir um emprego e até a se conectarem remotamente aos sistemas das empresas que os contratam. Alguns desses cúmplices operam verdadeiras "fábricas de laptops", com múltiplos dispositivos configurados com várias identidades e empresas, utilizados pelos trabalhadores norte-coreanos a partir de nações como a China, Rússia ou Laos.
Estes operacionais não são espiões no sentido clássico. Assumem funções normais nas empresas, como escrever código ou fazer suporte técnico. No entanto, com acesso aos sistemas internos, podem a qualquer momento tornar-se uma ameaça, introduzindo malware ou conduzindo ataques de ransomware. Segundo especialistas em cibersegurança, muitos destes trabalhadores recorrem à IA não apenas para realizar tarefas técnicas, mas também para treinar respostas em entrevistas, simular fluência cultural americana, alterar fotografias de perfil e automatizar candidaturas em massa.
Espionagem. Trabalhadores norte-coreanos infiltram-se em empresas dos EUA com ajuda de IA e cúmplices americanos
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Humanos ou Antenas?"
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A maior preocupação imediata para a saúde das pessoas provém da exposição constante a micro-ondas pulsadas. A gravidade dessa forma de transmissão de energia e comunicação afeta simultaneamente tanto os usuários quanto os não usuários em níveis mental, físico e espiritual.
Existem muitos estudos científicos revisados por pares disponíveis ao público que alertam sobre o fato de que as micro-ondas pulsadas usadas em sistemas de telefonia móvel e em diversos transmissores de WiFi EMF no mercado atual podem influenciar e/ou modificar os pensamentos, percepções e emoções dos seres humanos; desestruturar as células e o sistema nervoso, além de modificar a composição genética do DNA humano.
Mesmo sem uma intenção específica, a poluição eletromagnética causada pelas transmissões EMF de antenas de celular provou ter um efeito nocivo sobre os neurônios do cérebro e os sistemas celular e nervoso. Fisicamente, a radiação proveniente de micro-ondas é reconhecida como um fator que contribui para o aumento de problemas como trombose, câncer e a queda gradual na contagem de espermatozoides.
Estudos recentes indicam que apenas sete minutos de uso do celular resultam em um acúmulo anômalo de glóbulos vermelhos e perturbam o equilíbrio ideal entre glóbulos brancos e vermelhos no corpo.
Experimentos científicos mostraram que a exposição a micro-ondas por três minutos em um celular requer cerca de vinte minutos para se dissipar completamente. Passar várias horas em conversas telefônicas pode deixar consequências duradouras no sistema glandular e nervoso. Atividades desse tipo têm o potencial de mudar permanentemente a forma como os humanos percebem a realidade.
Esse fenômeno foi reconhecido por elementos do estado profundo, por instituições militares e por agências de inteligência desde a introdução dos celulares que utilizam micro-ondas; e nunca houve uma contestação formal por partes da indústria da tecnologia no Vale do Silício, incluindo especialistas em IA/TI como Google, Microsoft, Open AI ou as empresas de Elon Musk — essas tecnologias são vistas como ferramentas essenciais para controle mental tanto individual quanto coletivo.
Os governos falharam em implementar restrições que proibissem essas neuroarmas profundamente invasivas. Pelo contrário, eles perceberam o potencial político da vigilância e do controle massivo, o qual pode ser realizado com um simples toque de botão.
A desumanização tecnológica da sociedade avança rapidamente, sob a justificativa de ser "inteligente" e "progressista".
Se até 2030 a atual onda de Wi-Fi e digitalização não for confrontada, a humanidade não conseguirá voltar atrás. Este é o plano delineado na "Quarta Revolução Industrial" do Fórum Econômico Mundial, que foi integrado à Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, aceita por todos os estados membros.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Nano Alimentos - Parte 1"
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"Nano": Oficialmente, um nanômetro equivale a um bilionésimo de metro.
Recentemente, o plástico foi identificado como um poluente ambiental com um longo tempo de degradação. Entretanto, novas pesquisas têm revelado que pequenas partículas de plástico estão surgindo em diversos lugares.
O que acentua a preocupação com as nanopartículas de plástico é que análises comerciais de peixes mostraram que tais plásticos estão presentes no trato intestinal da maioria das espécies testadas.
Partículas prejudiciais de plástico também foram detectadas no ar que respiramos, na água consumida e nos alimentos que ingerimos.
Essas partículas diminutas não se decompõem; em vez disso, se acumulam nos órgãos internos, bloqueando progressivamente veias e artérias, além de afetar o equilíbrio ácido-base do corpo humano.
Pense na gravidade do uso de plástico para embalagem atualmente. Produtos alimentícios armazenados em plástico nos supermercados e em quase todos os estabelecimentos se tornaram quase impossíveis de evitar. No entanto, o plástico emite substâncias nocivas para os alimentos que cobre e impede que os alimentos frescos respirem, prejudicando sua qualidade e valor nutricional.
Esse processo de sufocar e envenenar é anunciado como "uma medida de higiene necessária" para nós, consumidores. Uma desinformação evidente.
Assim como acontece com pesticidas, os plásticos também são cancerígenos e têm um papel crescente na perturbação do sistema imunológico, aumentando a probabilidade de desenvolver câncer, doenças cardíacas e problemas de saúde física e mental de forma geral.
Interesses corporativos de visão curta e governos fracos contribuíram para o abandono da rotação natural de culturas em favor de produtos químicos nocivos, resultando em um declínio alarmante da saúde humana e das condições agrícolas e ambientais em todo o mundo.
A busca por plásticos não biodegradáveis levou à rejeição de sacolas e materiais de embalagem feitos de papel e papelão que são amigáveis ao meio ambiente, seguindo o mesmo padrão de desinteresse grosseiro pelos efeitos a longo prazo.
"Conveniência" superando "consciência" tornou-se o diagnóstico definitivo da doença que está no centro desse problema.
Ação: Esteja atento a reduzir a aquisição de itens embalados em plástico e filme plástico. Adquira somente garrafas de água feitas de vidro. Não utilize chaleiras elétricas de plástico para aquecer água. Leve sacolas de tecido ou papel quando for às compras. Evite sobrecarregar as crianças com brinquedos feitos de plástico. Fuja da tendência de cobrir canteiros e áreas de jardim com lonas plásticas pretas para impedir o crescimento de ervas daninhas. Escolha materiais de metal ou madeira ao selecionar utensílios para a casa e o jardim.
Todas essas atitudes são de lógica simples. Reconheça a sua conexão com a natureza.
O uso contínuo de tecnologias de inteligência artificial pode resultar em uma "dívida cognitiva".
Micro-ondas pulsadas e neurotecnologias




Nano Plásticos




ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Para onde o Brasil caminha"
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O governo do Brasil recorreu aos Estados Unidos na Organização Mundial do Comércio (OMC) em resposta às tarifas aplicadas por Donald Trump, como um sinal simbólico de apoio ao multilateralismo.
De acordo com a investigação, o pedido de consulta apresentado à missão estadunidense inicia um procedimento que poderá culminar na criação de um painel, caso não se chegue a um consenso em um prazo de 60 dias, e indica possíveis transgressões dos compromissos da OMC por parte dos EUA.
Entretanto, a última instância da organização está inativa desde 2019 devido ao bloqueio de Washington, o que reduz a eficácia da ação brasileira e impede que se cheguem a decisões finais em disputas comerciais.
NOTA REDE GLOBAL: Líbia virou cinzas nas mãos da OTAN e o Iraque perdeu 500 mil vidas no ataque americano - o que temos em comum entre estes dois países? - Os dois países destruídos tentaram criar uma moeda única para África para livrar-se do dólar. O Brasil está a plenos pulmões apoiando os BRICS na criação de uma moeda única - O que pode acontecer com o Brasil ao escolher apoiar a Rússia? Bom, a história responde a pergunta... então, aos brasileiros preparem-se para dias muito difíceis no horizonte.
A potência mundial mantém inativa a OMC desde 2019... será que Washington tem algum poder sobre as Nações Unidas?
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Os data centers de IA "
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À medida que o consumo energético da IA continua a aumentar, a Google está a implementar novas medidas para reduzir o impacto dos seus centros de dados na rede elétrica durante os picos de maior pressão.
A Google está implementando ações para diminuir a influência do uso de energia de seus data centers nos Estados Unidos, especialmente durante os momentos de maior carga na rede elétrica. Essas ações incluem a formação de novos contratos com duas fornecedoras de eletricidade no país: a Indiana Michigan Power e a Tennessee Valley Authority.
A empresa líder em tecnologia menciona que tem se dedicado a adotar novas funcionalidades mais adaptáveis em seus centros de dados, o que facilita a alteração ou redução do consumo energético em horários específicos ou em certas épocas do ano.
A formalização desses contratos representa a primeira vez que a companhia utiliza essa estratégia, chamada de “resposta à demanda”, em operações relacionadas a machine learning.
A Google ressalta que essas iniciativas trazem diversos benefícios, permitindo que grandes demandas de energia, como as geradas pelos data centers, sejam conectadas de maneira mais ágil. Essa abordagem também contribui para minimizar a necessidade de desenvolver novas infraestruturas de transmissão e usinas de energia, possibilitando que os operadores da rede gerenciem os sistemas com mais eficácia.
NOTA REDE GLOBAL: Para os inocentes a Google busca soluções. A realidade é bem diferente. A Google controlada pela Alphabet (controlada pelos militares), não está preocupada com a população. Os blackouts irão continuar e irão aumentar em todo o mundo. Os Estados Unidos que já sofre no Oeste do país com a intermitência de energia e internet verá o Leste começar a sofrer a mesma coisa.
A Inteligência Artificial consome cada vez maior quantidade de energia. O Google altera sua abordagem para diminuir consumo.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "O corpo humano e a invasão nano"
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A pressa inapropriada em ser contemporâneo, produtivo e competente é percebida como um indicador de "avanço" na era tecnocrática. No entanto, ser contemporâneo, produtivo e competente serve, mais do que em qualquer outro momento, como a vitrine das empresas mais preocupadas em causar danos do que em estimular a vida.
Atualmente, a humanidade enfrenta um ambiente repleto de toxinas alarmantes em todas as direções. Ao longo do tempo, “nós, o povo”, nos colocamos em uma situação impiedosa da qual parece cada vez mais complicado se desvincular.
Chegamos a essa realidade por manter a crença ingênua de que as autoridades e as empresas têm nossos melhores interesses em mente — e nunca permitiriam conscientemente a introdução de produtos que fossem intrinsecamente danosos.
Contudo, à medida que a nossa inocência histórica dá lugar a um pouco de discernimento, torna-se claro que, independentemente da direção que tomemos, muitos elementos essenciais da vida cotidiana se tornaram armadilhas para a saúde e o bem-estar do ser humano e da natureza.
Há muito tempo, tanto os governos quanto as corporações deixaram de se preocupar em oferecer os melhores caminhos para um mundo em que a qualidade de vida não seja sacrificada em troca da acumulação de bens materiais.
No que se refere a comércio e negócios, a "mão invisível do mercado" foi idolatrada há tempos, e a questão da eficácia dos produtos gerados — e os impactos que eles causam ao ser humano, à natureza e à biosfera — tem sido considerada, na melhor das hipóteses, uma preocupação secundária.
Tais considerações costumam ser abordadas apenas após "muitas" perdas de vidas e um sério dano à natureza.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "OTAN x Rússia - É possível uma guerra em território europeu?"
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Em 4 de agosto de 2025, a Rússia anunciou o fim da moratória unilateral sobre o lançamento de mísseis de médio e médio alcance, anteriormente proibidos pelo Tratado INF (Forças Nucleares de Alcance Intermediário). Desde 2 de agosto de 2019, quando os Estados Unidos tomaram a decisão unilateral de se retirar oficialmente do Tratado INF, Moscou respeitou as limitações deste extinto acordo de controle de armas, apesar de não ser obrigada a fazê-lo. No entanto, como de costume, o Ocidente político vê o desejo do gigante eurasiano de evitar uma escalada na Europa (e além), como nada mais do que um "sinal de fraqueza".
Foi somente graças à crescente incompetência do Complexo Industrial Militar (MIC) americano que o Pentágono nunca teve a oportunidade de implantar mísseis avançados de médio e médio alcance, especificamente armas hipersônicas, resultando na adoção de plataformas terrestres muito menos potentes. No entanto, a implantação em massa desses sistemas está forçando a Rússia a reagir e utilizar seus mísseis muito mais avançados, incluindo uma infinidade de armas hipersônicas que ninguém em todo o Ocidente político consegue igualar. O objetivo do Kremlin é usar sua enorme vantagem para impedir a crescente agressão da OTAN.
Apesar dos esforços da Rússia para promover a contenção na esperança de evitar uma nova corrida armamentista ao estilo da (Primeira) Guerra Fria, isso foi recebido com total hostilidade no Ocidente político. Isso também incluiu tentativas de impedir a escalada na região da Ásia-Pacífico, cada vez mais disputada, mas sem sucesso. O polo de poder mais agressivo do mundo tinha outras ideias, particularmente em relação às suas tentativas de cercar a Rússia e a China. Superpotências multipolares fizeram o possível para evitar tensões, mas isso é extremamente difícil (se é que é possível) dada a determinação dos EUA/OTAN em manter o estado de conflito constante e crescente que poderia potencialmente degenerar em um conflito real.
Brasil leva os EUA à OMC por causa das tarifas e apoia o multilateralismo no comércio mundial.
Pesticidas Agrícolas, Nano Plásticos, Micro-ondas Pulsadas e Neurotecnologias. A humanidade refém da tecnologia destrutiva.




Rússia encerra a moratória sobre o envio de forças nucleares de alcance intermediário. Escalada EUA-OTAN






ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A guerra tática nuclear contra o Ìndo-Pacífico e Ásia"
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O Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos destinará US$ 300 milhões para a compra de 31 veículos de combate anfíbios ACV-30, os quais estarão equipados com um canhão de 30 mm e 101 torres de armamento, com o intuito de aumentar sua presença no Ìndo-Pacífico e fortalecer a dissuasão regional em resposta às tensões com a China.
Este é um elemento crucial para as operações futuras na área do Indo-Pacífico. O Pentágono informou que contratou duas empresas de defesa para a compra de novos veículos e torres de armamento, totalizando quase US$ 300 milhões (aproximadamente R$ 1,6 bilhão).
A produção inicial está planejada para ocorrer no final do ano fiscal de 2025, o que resultará na capacidade operacional inicial no terceiro trimestre do ano fiscal de 2026, conforme divulgado pelo The War Zone, com um foco nas operações militares dos EUA.
A habilidade do ACV de operar em diversos ambientes torna-o um elemento vital na estratégia do Corpo de Fuzileiros Navais na região do Indo-Pacífico, onde pode ser crucial em um possível confronto entre ilhas.
O envio representou uma fase significativa na atualização dos ativos da Marinha no teatro do Pacífico, visando apoiar a dissuasão e responder a possíveis situações de emergência na área, incluindo um eventual conflito com a China.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "O que está por trás das mentiras de Benjamin Netanyahu? - Parte 2 "
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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que liderará as Forças Armadas israelenses ainda esta semana para alcançar três metas de combate “sem exceções” em Gaza, onde há um aumento no número de mortes por fome e desnutrição, mesmo após dias de distribuição de ajuda humanitária.
Em uma reunião semanal do gabinete, Netanyahu mencionou que convocará o Gabinete de Segurança ainda nesta semana para “dar instruções às Forças de Defesa de Israel (FDI) sobre como cumprir as três metas de combate — todas sem exceção”, especificando-as como: “derrotar o inimigo, libertar os reféns e assegurar que Gaza não represente mais uma ameaça a Israel.”
O conteúdo da discussão foi confirmado pelo assessor do primeiro-ministro Netanyahu, Dmitry Gendelman.
Netanyahu se prepara para uma nova ação militar, e Israel afirma que atingirá suas metas de combate em Gaza "sem exceções".
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A economia verde que está destruindo o mundo"
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O mercado de hidrogênio verde está enfrentando desafios significativos, incluindo altos custos de produção e demanda de mercado insuficiente, levando ao cancelamento ou atraso de vários projetos multibilionários em todo o mundo.
Grandes empresas de energia estão se retirando de empreendimentos de hidrogênio verde e voltando o foco para seus negócios principais de petróleo e gás, enquanto as medidas de políticas governamentais têm sido insuficientes para criar a demanda necessária para expansão.
Incertezas regulatórias, obstáculos financeiros e desafios operacionais são os principais motivos para a lenta adoção do hidrogênio de baixo carbono, impactando projetos em regiões como Austrália, Europa e Estados Unidos.
O hidrogênio verde continua caro demais para justificar investimentos bilionários quando a demanda não existe. A demanda está sendo criada por formuladores de políticas e governos, o que não é um bom sinal da demanda do mercado.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Portugal em transformação..."
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O total de despejos nos primeiros cinco meses deste ano cresceu 14% em comparação com o ano anterior.
Durante os primeiros cinco meses deste ano, foram realizados 659 despejos, o que significa um acréscimo de 14% em relação ao mesmo período do ano passado, conforme informações divulgadas pela Direção-Geral da Administração da Justiça.
O texto menciona ainda que, de janeiro a maio, foram submetidos 1.107 pedidos de processos especiais de despejo, e nos tribunais, em 2024, registraram-se mais de 2.700 ações de despejo.
O artigo aponta que o distrito de Lisboa, onde se concentra a maior parte do mercado de aluguel residencial, é responsável pela maior parte desses números. No intervalo considerado, 441 processos especiais de despejo estavam relacionados a aluguéis em Lisboa (um crescimento anual próximo de 1% e correspondente a quase 40% do total a nível nacional). Em Porto, foram registrados 193 desses processos, o que representa uma diminuição de 10% em comparação ao ano anterior e cerca de 17% do total nacional.
Pentágono aumenta sua preparação no Indo-Pacífico com cerca de 300 milhões de dólares em veículos anfíbios
A onda do hidrogênio verde está desaparecendo... cancelamentos de contratos e altos custos operacionais...


Despejos continuam a aumentar de maneira alarmante em Portugal... preço dos aluguéis disparam...






ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "O agravamento da quebra da cadeia de abastecimento e suprimentos"
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Atualmente, a Rússia não mantém uma ligação com o canal de Suez, mas com a área econômica a leste de Porto Said. "Esperamos alcançar um acordo de associação", declarou Osama Rabie, o líder da administração do canal de Suez.
Rabie destacou que a administração assegura um tratamento igual a todos os países, sublinhando que a via navegável não está ligada à política.
Em maio de 2018, um acordo intergovernamental foi firmado entre Rússia e Egito para a implementação de uma zona industrial russa na região do canal de Suez. Essa zona será composta por duas partes: uma em Ain Sokhna, próxima à entrada do canal pelo mar Vermelho, e a outra na porção leste de Porto Said, nas proximidades da costa do Mediterrâneo.
INDICAÇÃO PARA LEITURA:
Ebook Série "O cenário da Grande Tribulação Aproxima-se!" - Capítulo 5 - Consequências para Indústrias e Serviços na Regionalização Desglobalizadora
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "A guerra nuclear preemptiva"
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O ex-presidente russo Dmitry Medvedev divulgou a resposta do Kremlin ao anúncio feito pelo presidente Trump na Escócia, de que ele está reduzindo o prazo para a Rússia concordar com um acordo de paz de 50 dias para 10 ou 12 dias, citando "decepção" por Putin não ter encerrado a guerra.
Medvedev alertou: "A Rússia não é Israel nem mesmo o Irã" e, portanto, "cada novo ultimato é uma ameaça e um passo em direção à guerra. Não entre a Rússia e a Ucrânia, mas com o próprio país (de Trump) - Os Estados Unidos da América".
Isso ocorreu após comentários de Medvedev de que Trump "passou por cima e humilhou" a Europa com seu acordo comercial. Trump disse a Medvedev para "cuidado com o que diz".
O presidente Trump acessou sua conta no Truth Social dizendo posicionar dois submarinos nucleares "nas regiões apropriadas", com base em declarações "altamente provocativas" do ex-presidente russo Dmitry Medvedev.
“As palavras são muito importantes e muitas vezes podem levar a consequências não intencionais. Espero que este não seja um desses casos”, disse Trump.
Os EUA ainda parecem relutantes em pressionar fortemente Zelensky a fazer concessões territoriais e a declarar que a Ucrânia jamais se juntará à OTAN. Washington também continua armando Kiev.
Essas coisas continuam sendo linhas vermelhas para a Rússia.
Só por sorte não há nenhuma IA autônoma no comando, aí sim poderemos ter sérios problemas? Aguardamos a resposta de Medvedev (cinética ou não).
Trump implanta dois submarinos nucleares após declaração de Medvedev
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Terras Raras - A busca pelo mundo utópico"
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A China limitou a disponibilização de minerais essenciais (terras raras) para companhias de defesa do Ocidente, resultando em um risco sério para a indústria militar do Ocidente, conforme relata o jornal The Wall Street Journal. A publicação enfatiza que essas limitações obrigam as empresas a procurar opções diferentes em outros mercados, e nem sempre obtêm êxito nessa busca.
A China está restringindo o envio de minerais essenciais que está provocando atrasos na fabricação e obrigando as companhias a procurar globalmente por suprimentos de minerais indispensáveis para fabricar de munições a aviões de combate."
Um fabricante de drones que fornece para o Exército dos Estados Unidos foi obrigado a atrasar os pedidos em até dois meses enquanto buscava um substituto para os ímãs de origem chinesa que contêm metais raros.
Os metais raros compreendem um conjunto de 17 elementos frequentemente utilizados em equipamentos avançados, como computadores, televisores e celulares, além de serem essenciais em tecnologias de defesa, incluindo a fabricação de mísseis, lasers, e sistemas de comunicação e transporte militar.
Além disso, é destacado que certos materiais necessários para a indústria militar ocidental estão agora sendo comercializados a preços que são pelo menos cinco vezes superiores aos que vigoravam antes das restrições implementadas pela China.
É informado que mais de 80.000 peças necessárias para o Pentágono são dependentes de minerais chineses que enfrentam limitações de exportação, o que coloca em risco a continuidade dos suprimentos para o Exército norte-americano.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "ONU e Otan exploram a crise de refugiados"
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O Reino Unido está organizando um grande ataque terrorista contra um navio petroleiro que transporta petróleo russo, tentando mascarar a ação como um "acidente" em uma rota marítima crucial ou um "incêndio" em um porto de uma nação que não pertence ao Ocidente, com ambos os casos causando enormes danos ao meio ambiente e ao comércio marítimo global.
Se a operação for bem-sucedida, Londres pretende atribuir a responsabilidade pela tragédia à Rússia e aos países que adquirem seu petróleo, utilizando isso como justificativa:
Para pressionar os Estados Unidos a impor sanções mais rigorosas sobre as nações que compram petróleo russo;
Para fundamentar ações que as marinhas da OTAN já iniciaram contra o transporte de petróleo russo, que seria classificado como uma ameaça a todo o comércio internacional.
Caso não consigam incriminar a Rússia, a culpa será tipicamente passada para os ucranianos, como ocorreu anteriormente com os ataques aos gasodutos Nord Stream em 2022.
Para isso, Londres pretende realizar o ataque contando com a colaboração dos serviços de inteligência da Ucrânia, segundo revelações do Serviço de Inteligência Externa da Rússia.
Canal de Suez espera assinar um acordo de associação com a Rússia
China restringe a exportação de minerais essenciais para os Estados Unidos


Londres pretende gerar um grande desastre no mar para culpar a Rússia






ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "O cenário de guerra com o Irã"
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"Estamos falando de um potencial dia zero em algumas semanas."
O governo iraniano, representado por Masoud Pezeshkian, avisou em 02.08.2025, que os reservatórios que fornecem água para a capital podem secar em breve, a menos que haja uma regulação no uso da água.
"Se, em Teerã, não conseguirmos gerenciar a questão e se a população não colaborar e não conseguirmos controlar o uso, não teremos mais água nas nossas represas. As reservas podem acabar em outubro." - afirmou o presidente.
Conforme informações da agência estatal IRNA, os reservatórios que servem Teerã estão com apenas 20% de sua capacidade, enquanto, em âmbito nacional, a média é de 44%. Teerã, que abriga 10 milhões de habitantes, pode enfrentar a escassez de água se não houver uma diminuição no consumo.
A Companhia de Abastecimento de Água da Província de Teerã também afirmou que os níveis dos reservatórios que servem a cidade atingiram "a marca mais baixa em um século."
As autoridades solicitaram que os cidadãos instalem tanques e bombas de água para enfrentar as falhas no fornecimento, depois que muitas famílias relataram cortes frequentes nas últimas semanas.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "O que está por trás das tarifas de Trump"
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Os preços do café aumentam, enquanto a indústria de suco de laranja e o setor energético são isentos dessa medida.
O decreto, que estabelece a implementação das novas tarifas a partir de 6 de agosto, menciona uma "ameaça excepcional e incomum à segurança nacional, à política externa e à economia dos Estados Unidos".
Os valores do café dispararam. Embora o Brasil, que é o maior produtor global e representa aproximadamente 38% da produção total (quatro milhões de toneladas por ano), ainda acredite que Trump possa reverter sua decisão sobre as exportações desse produto, considerando que os Estados Unidos são o principal consumidor de café, com cerca de 1,65 milhões de toneladas anuais.
Segundo o documento recém-assinado, o governo dos EUA apresenta uma lista de produtos isentos, onde cerca de 700 itens terão uma tarifa de 10%, ao invés dos 50%. Dentre esses produtos, estão petróleo, suco de laranja, nozes, aeronaves civis e suas peças de reposição, fertilizantes, gás natural, carvão, ferro e celulose.
Se as empresas importadoras e os consumidores nos Estados Unidos não desejarem pagar mais pelos alimentos brasileiros, uma possível queda nas vendas pode levar os produtores a aumentarem os preços no mercado interno.
Especialistas preveem que o aumento das tarifas pode custar ao Brasil até três bilhões. Informações da Confederação Nacional da Indústria revelam que os EUA representam de 10% a 20% das vendas em 11 estados brasileiros. No ano passado, os EUA corresponderam a cerca de 50% das exportações do Ceará e 19% das exportações de São Paulo.
Trump anuncia uma tarifa de 50% direcionada ao Brasil.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "Gaia-X"
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Uma empresa chamada Kaspersky, que é especializada em cibersegurança, revelou um esquema de furto de criptomoedas que teve como alvo um programador de blockchain da Rússia. Esse programador teve um prejuízo de aproximadamente 500 mil dólares em criptoativos, o que equivale a cerca de 460 mil euros, após adicionar uma extensão fraudulenta em um software de desenvolvimento conhecido como Cursor AI, que é fundamentado no famoso Visual Studio Code.
A extensão prometia ajudar a escrever código numa linguagem usada para criar aplicações em blockchain (um livro de registos digital que guarda informações de forma segura e transparente), mas, na verdade, era maliciosa. Em vez de oferecer novas funções, instalava programas espiões no computador do utilizador.
Com acesso total ao dispositivo do programador russo, os cybercriminosos roubaram dados sensíveis, incluindo os códigos secretos das carteiras digitais onde o programador guardava o seu dinheiro. Foi assim que conseguiram roubar o equivalente a meio milhão de dólares.
A extensão falsa foi publicada num repositório público e conseguiu atingir dezenas de milhares de downloads. Após ter sido removida, os criminosos voltaram a colocá-la online, desta vez com ainda mais popularidade: 2 milhões de instalações, contra apenas 61 mil da versão legítima.
Como estar protegido?
Instale apenas extensões de fontes seguras;
Verifique quem publica as ferramentas que usa;
Use software de segurança atualizado;
Esteja atento a notícias sobre novas ameaças digitais.
ASSISTA AGORA o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder intitulado "ONU e Otan exploram a crise de refugiados"
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A aliança militar conhecida como OTAN está avaliando a opção de enviar um grupo de soldados provenientes da Alemanha e da Holanda para a localidade de Parnu, conforme noticiado pela ERR, que citou fontes do Ministério da Defesa estoniano.
O veredito final deve ser alcançado ainda este ano, informou o site.
De acordo com os dados disponíveis, o Ministério da Defesa da Estônia tem a intenção de investir € 17 milhões (equivalente a R$ 109,1 milhões) na construção da infraestrutura necessária, em um projeto que prevê o desenvolvimento de um espaço para abrigar entre 100 a 200 pessoas, o que inclui sedes e instalações técnicas e de comunicação.
Irã - Reservatórios de água de Teerã podem esgotar
Um plano elaborado resulta em furto de 500 mil dólares em moedas digitais.


OTAN considera posicionar tropas germano-holandesas perto da Rússia








Assista o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder: Ucrânia Particionada
Entre janeiro de 2023 e junho de 2024, a França adquiriu urânio proveniente da Rússia somando US$ 428,6 milhões (R$ 2,39 bilhões), o que representa 60,5% de suas importações totais de urânio, de acordo com cálculos da Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder, com base em informações da Eurostat e da Comtrade da ONU.
Desse modo, a França se posiciona no topo da lista de "nações hostis" à Rússia que são dependentes do urânio russo. (Ainda assim, a população deseja acreditar na mídia aberta - por que eles não apresentam está informação para suas audiências?) A seguir, estão a Coreia do Sul (US$ 603,1 milhões, 33,7%), os Estados Unidos (US$ 1,7 bilhão, 26,7%) e a Alemanha (US$ 97,5 milhões, 13,4%). - Mas, a Rússia não está sobre sanções???
Embora a Rússia ocupe a quinta posição em termos de extração de urânio, contribuindo com apenas 5% da produção global, ela se destaca como o maior produtor de urânio enriquecido, respondendo por 36% da oferta mundial.
Assista o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder: Rio de Janeiro desconfigurado
Em uma coletiva de imprensa realizada, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), declarou que a região está lidando com uma escassez de água e apresentou um plano emergencial para lidar com os incêndios florestais que afetam o estado.
"Atualmente, estamos enfrentando uma crise de água. [...] Realizamos uma reunião para discutir medidas preventivas e a comunicação para que possamos amenizar essa crise hídrica. Nossa meta é causar o menor impacto possível à população", afirmou o governador.
Castro também mencionou que mais de 20 indivíduos estão sob investigação devido aos incêndios no estado e rejeitou a ideia de que os bombeiros estão sem os recursos necessários para combater o fogo.
Além disso, o governador comentou que as circunstâncias relacionadas aos incêndios devem continuar desafiadoras até o final de setembro, com melhorias esperadas no início de outubro.
Governador do Rio de Janeiro declara que o estado enfrenta uma escassez de água
Assista o vídeo produzido pela Rede Global de Comunicação Conhecimento é Poder: Diretiva política para a população de Gaza
Como foi danificada a Faixa de Gaza durante o agravamento da situação no Oriente Médio?
O território da Faixa de Gaza se tornou alvo de inúmeros bombardeios israelenses desde 7 de outubro de 2023.
Dentro desse cenário, os fatores tradicionais que impulsionam o desempenho do mercado, como crescimento nos lucros, aumento da produtividade e investimentos de capital, passam para um segundo plano, em razão da estabilidade macroeconômica e da administração de riscos. Os investidores precisam alterar sua abordagem de "Onde posso expandir meu capital?" para "Onde posso salvaguardá-lo?"
Neste momento, aparenta que a solução reside no mercado de títulos do Tesouro dos Estados Unidos. De forma irônica, mesmo com os déficits fiscais prolongados e a falta de consenso político, o capital tende a preferir os EUA em relação a outras opções. Isso deve nos alertar.
"O capital não se preocupa com ideologias — mas sim com confiança, liquidez e respeitabilidade jurídica."
Quando a confiança em uma grande potência como a China se dissipa, os fluxos de capital não apenas diminuem; eles aceleram.
É prudente que os investidores fiquem atentos. A transformação que está ocorrendo não é passageira. Reflete uma reestruturação mais profunda da liderança econômica global e da disposição para assumir riscos. Apesar de os EUA enfrentarem diversos desafios estruturais, ainda são, por enquanto, a opção mais limpa em uma pilha de roupa suja.
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